Cecilia Payne-Gaposchkin, Vera Rubin e Henrietta Swan Leavitt

As 3 mulheres que mudaram nossa forma de ver o Universo

Elas precisaram enfrentar os preconceitos da sociedade, dos colegas e dos professores. Recebiam os salários mais baixos, muitas vezes tiveram seu trabalho ignorado por serem mulheres, ou seus companheiros ou superiores simplesmente se apropriaram das suas descobertas.

Chegaram a precisar lutar por coisas básicas, como um banheiro feminino no local de trabalho.

Muito poucas receberam seu merecido reconhecimento em vida. Mas são muitas as mulheres pioneiras da astronomia. Seu trabalho ajudou a nos fazer compreender um pouco mais sobre o Universo.

Destacamos três exemplos dessas mulheres que conseguiram superar obstáculos – alguns deles ainda enfrentados por muitas mulheres até hoje – para mudar a forma como entendemos o cosmos e inspirar as gerações futuras: Henrietta Swan Leavitt, Cecilia Payne-Gaposchkin e Vera Rubin.

Henrietta Swan Leavitt: as medidas do universo

Henrietta Swan Leavitt
Henrietta Swan Leavitt foi pioneira na astronomia

Uma das pioneiras da astronomia, a norte-americana Henrietta Swan Leavitt (1868-1921) começou a trabalhar no Observatório da Faculdade Harvard em 1895.

Ela cobrava US$ 0,30 por hora e era quase surda desde os 17 anos de idade. Mas suas descobertas nos deram a chave para entender as medidas do universo e até hoje são usadas para medir a expansão do cosmos.

Leavitt fez parte de um extraordinário grupo de mulheres conhecidas como os “computadores de Harvard”. O astrônomo Edward Charles Pickering as contratou para processar e classificar as enormes quantidades de imagens do universo necessárias para seus estudos.

As mulheres "computadores de Harvard", com o astrônomo Edward Charles Pickering
As mulheres “computadores de Harvard”, com o astrônomo Edward Charles Pickering

As mulheres cobravam muito menos. Por isso, Pickering tinha condições de contratar várias funcionárias. Elas também eram consideradas conscienciosas e observadoras – ideais para o trabalho monótono e repetitivo que era necessário para análise dos dados.

Por serem mulheres, nenhuma delas tinha direito de operar os telescópios, o que limitava muito o seu trabalho. E os colegas referiam-se ao grupo depreciativamente como “o harém de Pickering”.

Leavitt foi incumbida de trabalhar com as estrelas variáveis chamadas cefeidas, cujo brilho muda com o passar do tempo.

Em 1908, apesar das restrições impostas ao seu trabalho, ela percebeu um detalhe a que os outros cientistas não haviam prestado muita atenção: as estrelas cintilavam com ritmo regular e, quanto mais longo o período, maior sua luminosidade intrínseca.

Este padrão é conhecido hoje em dia como a “lei de Leavitt”. Segundo ela, uma estrela que demora mais para cintilar é intrinsecamente mais brilhante que outra que cintila rapidamente.

Henrietta Swan Leavitt

A descoberta poderia ter sido uma simples curiosidade, até que Leavitt aplicou esse conhecimento às imagens da Pequena Nuvem de Magalhães, uma galáxia anã próxima da Via Láctea. E, nesta amostra menor, sua teoria pôde ser vista com ainda mais clareza.

Leavitt concluiu que simplesmente medindo a velocidade de pulsação (que pode variar de dias até semanas) e vendo seu brilho a partir da Terra, o astrônomo pode deduzir a distância até o objeto observado. A descoberta foi tão revolucionária que transformou a imagem bidimensional que tínhamos do Universo em uma imagem 3D.

Seu trabalho, talvez por ser avançado para a época ou simplesmente por ter sido obra de uma mulher, passou uma década abandonado e só foi retomado depois da morte prematura da sua descobridora, vítima de câncer do estômago.

O astrônomo Edwin Hubble baseou-se na descoberta de Leavitt, de 1920, para deduzir que as manchas de luz no céu são galáxias inteiras, muito mais distantes da nossa. Assim, ele nos ensinou que o universo é muito maior do que imaginávamos.

Cecilia Payne-Gaposchkin: a matéria que compõe as estrelas

Cecilia Payne-Gaposchkin trabalhando

Cecilia Payne (posteriormente, Payne-Gaposchkin, 1900-1979) era a única mulher na sua classe de física na Universidade de Cambridge, no Reino Unido. Ela precisava sentar-se na primeira fila e suportar diariamente a humilhação dos colegas.

Um dos seus professores era o pai da física nuclear, Ernest Rutherford. Ele olhava fixamente para ela e começava a aula: “senhoras e senhores…”

“Todos os homens recebiam regularmente esta cena com aplausos estrondosos e batendo os pés… todas as aulas, eu desejava afundar na terra. Até hoje, instintivamente, ocupo o lugar mais fundo possível em uma sala de conferências”, confessou Payne-Gaposchkin em sua autobiografia.

O desplante dos colegas não a desanimou. Mas Payne imaginou que, como mulher, teria mais oportunidade de trabalhar com a astronomia nos Estados Unidos do que no seu país natal, o Reino Unido.

De fato, mesmo concluindo seus estudos em Cambridge, ela nunca conseguiu receber seu diploma. A Universidade só permitiria a graduação de mulheres em 1948.

Em 1923, Payne-Gaposchkin conseguiu uma bolsa de pesquisa para entrar no Observatório da Faculdade Harvard, nos Estados Unidos. Lá, ela trabalhou ao lado das mulheres “computadores de Harvard”, como fez Henrietta Swan Leavitt.

Usando os mais recentes conhecimentos da física quântica, ela elaborou a noção de que as estrelas são compostas principalmente de hidrogênio e hélio. Na época, foi uma ideia revolucionária.

Cecilia Payne-Gaposchkin.
Cecilia Payne-Gaposchkin se formou em Canbridge mas não recebeu o diploma pois só em 1948 a faculdade passou a fazer diplomação de alunas mulheres

Payne-Gaposchkin chegou a esta conclusão depois de relacionar com precisão os diferentes tipos de espectros das estrelas com suas temperaturas reais, aplicando a teoria de ionização desenvolvida pelo astrofísico indiano Meghnad Saha.

Ela observou uma grande variação nas linhas de absorção estelar e demonstrou que essa variação se devia a diferentes níveis de ionização em diferentes temperaturas, não a diferentes quantidades de elementos.

Até então, a ciência não havia conseguido deduzir do que eram feitas as estrelas. Acreditava-se que seus ingredientes seriam similares aos do planeta Terra. Mas Payne-Gaposchkin afirmou que as estrelas eram muito mais simples do que se pensava e incluiu suas conclusões na sua tese de doutorado.

Em 1925, um dos astrônomos mais reconhecidos da época, Henry Norris Russell, aconselhou Payne-Gaposchkin a eliminar esta ideia da tese, porque ia contra a corrente de pensamento dominante. Mas, alguns anos depois, Russell chegou à mesma conclusão de Payne usando outros métodos. Por isso, acabou, por muitos anos, recebendo o crédito pela descoberta.

Pioneira em muitos campos, Payne-Gaposchkin foi a primeira doutora e física do Radcliffe College, como era chamado na época o setor feminino de Harvard. E, anos depois, ela se tornou a primeira mulher a dirigir o Departamento de Astronomia da Universidade Harvard.

Vera Rubin: a pioneira da matéria escura

Vera Rubin.
Vera Rubin construiu seu próprio telescópio ainda criança

Ainda menina, Vera Rubin (1928-2016) construiu seu primeiro telescópio com um tubo de papelão que ganhou em uma loja de linóleos e pequenas lentes que ela comprou em uma loja de material científico.

Anos depois, ela foi a primeira mulher autorizada a operar o Observatório Palomar, na Califórnia (Estados Unidos). Lá ela fez uma descoberta cujos mistérios até hoje estão sendo decifrados: a matéria escura.

Atualmente, o observatório com a lente mais potente já fabricada para um telescópio está sendo construído no norte do Chile e leva seu nome.

Sua família sempre incentivou seu talento e paixão pela ciência. Mas, quando Rubin contou ao seu professor de física do instituto, onde era praticamente a única mulher, que planejava entrar na universidade, ele recomendou que ela evitasse as carreiras científicas.

Por sorte, Rubin não deu atenção e formou-se na Faculdade Vassar, nos Estados Unidos, em 1948.

Ela concluiu seu doutorado seis anos mais tarde, já que cuidava dos seus filhos pequenos. Muitas vezes, ela precisava assistir a aulas noturnas, enquanto seus pais cuidavam das crianças e seu marido, que também era cientista, ficava esperando no carro.

Vera Rubin precisou enfrentar, por quase toda a sua carreira, os preconceitos machistas daqueles que consideravam que a vida de uma mãe de quatro filhos era incompatível com a ciência, mas ela sempre se mostrou combativa.

Vera Rubin.
O mais potente telescópio a ser instalado no Chile foi batizado com o nome de Vera Rubin

Um exemplo ocorreu quando ela finalmente conseguiu ter acesso ao Observatório de Palomar, onde não havia banheiro feminino. Rubin decidiu reafirmar sua posição e colou uma folha de papel na porta do banheiro masculino, para criar o seu próprio.

Ao longo da vida, ela lutou pela inclusão das mulheres nos comitês e conferências científicas.

Rubin ficou fascinada pelas galáxias espirais e quis estudar como elas giravam. Naquela época, considerava-se que a rotação deveria desacelerar conforme a distância até o centro da galáxia, da mesma forma que os planetas orbitam mais lentamente quanto mais longe estiverem do Sol.

Em um dos seus primeiros estudos, ela questionou esta ideia e, embora sua posição tenha sido recebida com ceticismo, ficou demonstrado que ela tinha razão.

Mais tarde, nos anos 1970, Rubin descobriu algo surpreendente. As galáxias que ela observava giravam tão rápido que o lógico seria que elas se separassem se a única responsável por mantê-las unidas fosse a gravidade das estrelas.

Mas, como as galáxias não se separavam, era preciso haver algo maior, mas totalmente invisível, que exercesse essa força: a matéria escura.

Hoje, depois de 50 anos, sabemos que a matéria escura compõe cerca de 84% do Universo. Ainda estamos tentando compreender do que ela se trata.

Fonte: BBC

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Em surto, mãe mata filho de 2 meses ao arremessá-lo contra asfalto por três vezes em MS, diz PM

Uma mulher é suspeita de matar o próprio filho, de 2 meses, ao arremessá-lo contra o asfalto por três vezes em Cassilândia (MS), a 415 km de Campo Grande, nesse domingo (1º). Conforme as informações da Polícia Militar, a mãe estava em surto quando matou a criança.

A mulher não foi identificada e foi presa pela morte do filho. Em depoimento, a mãe da vítima confessou que matou o próprio filho e, segundo relatos, não esboçou arrependimento durante o interrogatório.

O subtenente da PM em Cassilândia, Gustavo Santana Proença, que deu detalhes da ocorrência, informou que os oficiais foram acionados quando a criança chegou gravemente ferida na Santa Casa do município.

“A guarnição foi para hospital e conseguiram o endereço da mãe. Chegando na casa, a polícia encontrou a mãe, o pai e avó da criança. Aos oficias, o marido da suspeita disse que a esposa tinha dito um surto, saiu com a criança pela rua e derrubou a criança por acidente”, disse Gustavo sobre a primeira hipótese levantada pela família da vítima.

No hospital, a médica que atendeu a ocorrência informou os policiais de que os hematomas pelo corpo da criança não eram decorrentes de uma queda acidental, mas sim de uma agressão mais violenta, conforme explicou o subtenente da Polícia Militar.

Após receber a informação sobre a possibilidade da agressão, a Polícia Militar encaminhou a mãe, o pai e o avó da criança para Polícia Civil. Na delegacia, a mulher confessou o crime, disse ter dito um surto e arremessado o filho contra o asfalto por três vezes.

“Segundo o pai da criança, ele e a esposa estavam brigando. A mulher saiu de casa com o filho. O esposo foi atrás da mulher e ao pedir para que a esposa entregasse o bebê, a mulher agrediu o filho. Quando ele foi tentar conter, a suspeito pegou o bebê pela perna e bateu o corpo contra o asfalto”, comentou Gustavo Santana Proença

O caso segue em investigação pela Polícia Civil de Cassilândia.

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CNH vencida volta a ter prazo de 30 dias para renovação

Durante a pandemia, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) ampliou o prazo para renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e permitiu que os motoristas continuassem dirigindo, mesmo com o documento vencido. No entanto, a resolução 983 do Contran, em vigor desde ontem, segunda-feira (2), retornou com os prazos anteriores.

O prazo estendido foi criado pelo Contran para reduzir filas e aglomerações nos postos de atendimentos durante a pandemia. Dessa maneira, o motorista poderia regularizar seu documento em até oito meses sem ser autuado.

Por fim, o motorista que teve seu documento vencido entre maio e dezembro de 2022 ainda poderá se beneficiar dos oito meses adicionais. Confira o cronograma abaixo:

Prazos de renovação da CNH vencida em 2022

Data de vencimentoLimite para renovação
Maio/202231 de janeiro de 2023
Junho/202228 de fevereiro de 2023
Julho/202231 de março de 2023
Agosto/202230 de abril de 2023
Setembro/202231 de maio de 2023
Outubro/202230 de junho de 2023
Novembro/202231 de julho de 2023
Dezembro/202231 de agosto de 2023
Janeiro/202330 dias a partir da data de vencimento
Fonte: Contran

Vale lembrar que conduzir com a CNH vencida é infração gravíssima, segundo o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Caso seja parado em uma blitz, o motorista recebe multa de R$ 293,47, além de sete pontos na habilitação.

Atualmente, a CNH possui validade de 10 anos para motoristas com menos de 50 anos de idade. Para os habilitados entre 50 e 69 anos, a validade é de cinco anos. Os condutores com mais de 70 anos devem renovar a habilitação a cada três anos.

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Funsat oferece hoje mais de 790 vagas de emprego

A Fundação Social do Trabalho de Campo Grande oferta 793 vagas de emprego nesta terça-feira (2). Destas, 362 não exigem experiência, como por exemplo, operador de telemarketing receptivo (100), garçom de bar (10), atendente de lanchonete (50), auxiliar de linha de produção (52), servente de obras (15), servente de pedreiro (25), auxiliar de costureira (15) auxiliar de limpeza (19), operador de caixa (2), atendente de balcão de café (7) e auxiliar operacional de logística (10) e vendedor porta a porta (10).

Para acadêmicos que buscam uma oportunidade de estágio, a Funsat está com vagas nas áreas de: Direito (7), pedagogia (5), e Publicidade e propaganda com uma vaga.

Há ainda oportunidade para PcD (Pessoa com Deficiência), 26 vagas em diversas áreas como auxiliar administrativo (5) e auxiliar de limpeza (11), almoxarifado (1), estoquista (2), é motorista de ônibus urbano (5). É importante destacar que nesse caso é necessário apresentar laudo médico.

Os interessados nas vagas precisam comparecer na sede da Funsat, munidos de documentos pessoais (RG, CPF, Carteira de trabalho, etc) ou acessar o aplicativo Sine Fácil.

Acesse o link e confira as vagas disponíveis: https://drive.google.com/file/d/1ay_yIl-PLia6duoqmdc7oCgO8qz5PgCs/view?usp=share_link

A Fundação divulga diariamente vagas de emprego, que estão disponíveis nas redes sociais e através do aplicativo Sine Fácil (gratuito para Android e IOS). O candidato que ainda não possui cadastro precisa comparecer na sede da Funsat, localizada na Rua 14 de Julho, nº 992, das 07h30 às 17h, de segunda a sexta-feira.

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Oficinas de histórias em quadrinhos e criação de personagens são oficinas oferecidas pelo MARCO durante as férias de janeiro

Estão abertas as inscrições para as oficinas de Histórias em Quadrinhos e de Criação de Personagens para Quadrinhos e Ilustração oferecidas pelo MARCO – o Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, durante o mês de janeiro de 2023.

A primeira oficina será de Criação de Personagens para Quadrinhos e Ilustração, para pessoas a partir de 10 anos. Acontece de 10 a 12 de janeiro de 2023, das 14 às 16 horas, no MARCO.

Ao todo, são dez vagas (participação mínima de quatro alunos). Valor: R$ 100,00 (cem reais) por aluno.

A segunda oficina será de Histórias em quadrinhos, de 17 a 20 de janeiro, das 14 às 16h30, no MARCO, para pessoas a partir de 10 anos.

Estão disponíveis dez vagas (participação mínima de quatro alunos). Valor: R$ 150,00 (cento e cinquenta reais) por aluno.

Serviço: As Oficinas de Férias do MARCO acontecem de acontecem de 10 a 20 de janeiro, sempre a partir das 14 horas. A idade mínima para participar é de dez anos. Serão oferecidas oficinas de Histórias em Quadrinhos e de Criação de Personagens para Quadrinhos e Ilustração. Os valores variam de R$ 100,00 a R$ 150,00. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3326-7449.

Fonte: Subcom/MS

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Eduardo Riedel nomeia secretários adjuntos e presidentes de departamento, agências, instituto e fundações

Em uma edição extraordinária do Diário Oficial do Estado no fim da tarde de segunda-feira (2), o governador Eduardo Riedel nomeou dirigentes do 2º escalão da administração, além de secretários adjuntos.

De acordo com a publicação, Marco Aurelio Santullo será o diretor-presidente da Funtrab (Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul), Rudel Espíndola Trindade fica no comando do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) e Bruno Wendling permanece na Fundtur (Fundação de Turismo de Mato Grosso do Sul).

Além disso, Daniel de Barbosa Ingold ficará como diretor-presidente da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária, Animal e Vegetal), André Borges no comando do Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul), Mauro Azambuja Rondon assume a função de diretor-presidente da Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos) e Maria do Carmo Avesani Lopez permanece na função de diretora-presidente da Agehab (Agência de Habitação Popular de Mato Grosso do Sul). 

Ademar Silva Júnior foi nomeado secretário adjunto da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) e Crhistinne Maymone permanece adjunta da SES (Secretaria de Estado de Saúde). Ary Carlos Barbosa é o novo secretário adjunto de Justiça e Segurança Pública. 

Viviane Luiza da Silva é a nova adjunta da recém-criada Secretaria de Estado de Esporte, Cultura e Cidadania e Mirna Estela Arce Torres é a de Infraestrutura e Logística, enquanto Flavio Britto fica na Casa Civil, Lauri Luiz Jener na Secretaria de Fazenda e Édio Resende de Castro na Educação. Todos como secretários adjuntos.

Já a procuradora-chefe da coordenadoria jurídica da PGE, Doriane Gomes Chamorro, acumulará a função de Consultora Legislativa. 

Fonte: Governo do Estado de MS

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Ponte sobre Rio Nabileque no Pantanal terá travessia de veículos suspensa para reforma

Entre os dias 07 e 23 de janeiro a ponte que fica no rio Nabileque, localizada na rodovia MS-195, no trecho entre a Fazenda Jatobá e Fazenda Baía dos Touros, vai ter sua travessia de veículos suspensa neste período, para serviços de reforma e recuperação da sua estrutura de madeira. Ela fica na região do Pantanal.

Este comunicado foi feito pela Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), através da 8ª Residência Regional, que fica no município de Corumbá. No local será feito a troca de peças danificadas e feito os reparos necessários na estrutura.

A passagem na ponte pelos pedestres será permitida, mesmo com a realização das atividades, no entanto neste período será a suspensa a passagem dos veículos, para que o trabalho seja feito de forma adequado.

O Governo do Estado está fazendo várias obras de infraestrutura no Pantanal do Nabileque, para melhorar os acessos, encurtar os caminhos e levar desenvolvimento para toda região. São investimentos que vão desde pontes, aterros, drenagem, e novas estradas, que tem como objetivo não deixar a região isolada.

A região do Pantanal tem recebido grandes investimentos, para qualificar a infraestrutura, fomentar o turismo, contribuir com os povos locais, estimular a economia das cidades e ainda preservar sua fauna e vegetação.

Fonte: Comunicação do Governo de MS / Fotos: Divulgação/Agesul