Assinatura-do-contrato-de-gestao-da-casa-civil-Foto-Alvaro-Rezende4-730x480-1

Com foco nas emendas e articulação política, governador assina contrato de gestão com a Casa Civil

Empenhado no planejamento e cumprimento de metas, o governador Eduardo Riedel assinou contrato de gestão com a Casa Civil, tendo como principais objetivos a discussão das emendas estaduais e federais, assim como a articulação política com prefeitos, Assembleia Legislativa e Governo Federal. O foco é garantir um bom ambiente para que as entregas e resultados cheguem à população.

Governador discursa em solenidade na Casa Civil

O documento assinado nesta terça-feira (09) estabelece as metas que a pasta precisa cumprir em 2023. “A Casa Civil tem uma grande responsabilidade de atuar junto aos agentes políticos, traduzindo o que estamos fazendo e tendo um diálogo aberto. O Governo só consegue avançar com bom ambiente político, para nos ajudarmos a fazer as entregas à sociedade”, afirmou o governador.

Riedel destacou que sua gestão é “municipalista”, por isto tem uma relação direta de diálogo com os prefeitos e vereadores, assim como a classe política. Neste cenário a Casa Civil do Governo do Estado exerce seu papel. “Esta assinatura é um momento importante e simbólico, pois podemos ajustar e alinhar os trabalhos”.

O chefe da Casa Civil, Eduardo Rocha, disse que toda equipe vai se empenhar para cumprir as metas estabelecidas. “Nós vamos cuidar especificamente das emendas estaduais e federais. Casa Civil é um facilitador do Governo com os outros órgãos, principalmente com a Assembleia Legislativa, com as prefeituras e vereadores, para que assim o Estado ande cada vez melhor”.

O vice-governador Barbosinha destacou a importância do contrato de gestão para “nortear” as ações de cada secretaria e ainda fazer uma avaliação constante dos trabalhos. “Trata-se de um modelo bem-sucedido, mas que para dar certo precisa de um trabalho coletivo, em equipe. Quem ganha é a população”.

O secretário de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Caravina, ponderou que a função da sua pasta é dar todo suporte e auxílio para que as demais secretarias tenham um bom desempenho no ano. “Nós cuidamos da parte operacional do contrato de gestão e estamos aqui para auxiliar e ajudar no que for possível. Vamos seguir com um governo transversal, que funciona em sintonia e harmonia, pois ninguém trabalha sozinho”, completou.

Todas as secretarias e instituições vinculadas vão assinar o contrato de gestão com o governador. O objetivo é estabelecer as metas, compromissos e inovações de cada pasta para 2023. Os resultados têm como foco melhorar as entregas aos cidadãos, proporcionado melhor qualidade de vida e fomentando um ambiente de desenvolvimento.

Além do governador, participaram da solenidade o vice-governador Barbosinha, secretários Eduardo Rocha (Casa Civil), Pedro Caravina (Segov), Sérgio de Paula (Escritório em Brasília), além das demais autoridades.

semadesc-1-730x480-1

Com clima e solo favoráveis, MS prepara Plano Estadual para ampliar a fruticultura comercial

Quem disse que Mato Grosso do Sul não produz frutas? Pois bem, o Estado tem terras, solo e climas favoráveis ao desenvolvimento de fruticultura principalmente de cítricos. De olho neste potencial, a Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), por meio da secretaria Executiva de Desenvolvimento Econômico e Sustentável, está preparando o Plano Estadual de Fruticultura.

Solo e clima de MS são favoráveis às frutas cítricas

De acordo com a engenheira agrônoma da Semadesc, Karla Nadai, responsável pelo projeto, atualmente no Estado a fruticultura ainda é incipiente, mas já possui plantios isolados. “A atividade, apesar de muitos pensarem, não necessariamente está sendo tocada pela agricultura familiar. Temos fruticultura nestas pequenas propriedades como mais uma opção de diversificação da produção. Mas existem pomares de porte empresarial e comercial”, esclarece a agrônoma.

Segundo ela, Mato Grosso do Sul conta com regiões que são produtoras de goiaba, mamão, abacaxi, abacate, manga, banana e citrus. “São regiões importantes que vem atendendo o entorno de Campo Grande. Mas principalmente temos produção saindo do Estado e que não passa pela assistência técnica da Agraer. Alguns são atendidos pelo SENAR no interior e outros têm assistência técnica particular”, acrescenta.

Equipe da Semadesc faz visita técnica a fruticultor

Por isso os dados sobre o perfil do setor estão sendo coletados. Recentemente a equipe técnica da Semadesc visitou um citricultor de Três Lagoas que tem plantio comercial de 200 hectares de cítricos. “Estamos saindo a campo visitando esses produtores. Estou conversando com atores principalmente da assistência técnica privada e com o Senar”.

Outra visita técnica ocorreu na prefeitura de Costa Rica. “No município eles têm um programa onde adquiriram mudas e estão disponibilizando para o produtor assistência técnica custeada pela prefeitura. Além disso temos plantios de frutas em Figueirão, Costa Rica, Paraíso das Águas e Camapuã, cuja produção está sendo comercializada no estado de Goiás. Não estão passando pelo Mato Grosso do Sul”, afirmou destacando que a meta é justamente cativar este mercado.

A gestora conta ainda que a Semadesc está entrando em contato também com a Coopgrande (Cooperativa Agrícola de Campo Grande) que também tem um número expressivo de produtores de frutas da região de Jaraguari, Campo Grande, Terenos e Dois Irmãos do Buriti. “Já identificamos também algumas variedades que eles já vêm produzindo. Por isso acreditamos que, somente aqui no entorno de Campo Grande tenhamos uns 150 produtores de frutas”, destaca.

Potencial

Diante do potencial da atividade, a Semadesc está fazendo um levantamento destas informações relacionadas ao segmento. “Hoje não existe um órgão nem estadual, nem particular que faça este levantamento. Nós estamos prospectando para poder escrever um plano dentro da realidade. Já que o plano estadual ele não prevê ações específicas para o pequeno, médio ou grande produtor. Ele prevê o desenvolvimento do estado e da atividade como um todo”, frisou.

Ela lembrou que as terras sul-mato-grossenses estão sendo procuradas por grupos de citricultores de São Paulo que estão querendo expandir sua fronteira. “Por um problema sanitário na região de São Paulo eles estão buscando Mato Grosso do Sul como uma alternativa por ter clima apropriado, solo e disponibilidade de água para iniciarem os plantios de pomares de citrus, principalmente os voltados para produção de suco”, enfatizou ela.

A agrônoma esclarece que a questão sanitária vegetal é uma grande preocupação que já existe no Estado. “No Plano Estadual a nossa prioridade é colocar a questão sanitária em consonância com a Iagro, para que as doenças não se instaurem aqui no Estado. Então, dentro do plano estadual vai ter toda uma ação de manejo sanitário tanto dos viveiros de mudas, quanto próprios pomares”, afirmou.

O titular da Semadesc, Jaime Verruck, salienta que Mato Grosso do Sul tem hoje uma grande oportunidade no cenário da fruticultura, especialmente no setor de laranjas para produção comercial. “Mato Grosso do Sul tem hoje condições de terras férteis, clima e segurança jurídica para que grupos de investimentos do estado de São Paulo venham para cá trabalhar no desenvolvimento da citricultura”, finalizou.

Obras-na-rodovia-MS-345-Foto-Alvaro-Rezende4-730x480-1

Com mais de R$ 1,2 bi em investimentos, MS planeja 450 km de novas estradas

Com previsão de implantar, pavimentar e restaurar 450 km de estradas em 2023, o Governo do Estado planeja investimento de R$ 1,2 bilhão na malha rodoviária de Mato Grosso do Sul. No total são 16 estradas estaduais que vão receber obras, entre elas oito são intervenções que fazem parte – de forma direta – da Rota Biocêanica.

Os trabalhos serão na MS-162 e MS-166 – em Maracaju –, MS-270 – em Ponta Porã (Cabeceira do Apa), MS-278 e MS-378 – de Ponta Porã a Fátima do Sul –, MS-345 – entre Bonito e Anastácio –, e MS-384 – restauração do trecho entre Antônio João e Bela Vista.

“As ligações à Rota Bioceânica também estão em planejamento e execução. São obras que vão ligar várias regiões, cidades, encurtando caminho. Além disso, o nosso acesso à ponte é muito mais complexo do que no lado paraguaio. Nossa geografia é diferente, nosso lado é úmido, alagado, o deles é seco. Estamos falando de um investimento muito grande”, afirmou o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Hélio Peluffo.

As outras estradas que receberão obras são a MS-157 – restauração de Maracaju a Itaporã –, MS-165 – entre Coronel Sapucaia e Paranhos –, MS-320 – em Três Lagoas –, MS-338 – de Camapuã a Ribas do Rio Pardo –, MS-352 – de Terenos a Ponte do Grego –, e as MS-425, MS-229 e MS-320 – todas em Chapadão do Sul.

Também serão implantados 150 km de revestimento primário (cascalho) nas rodovias sem pavimento. A previsão é de utilizar R$ 332 milhões em recursos para três acessos (Porto Esperança, Porto Rolon e Porto São Pedro, todas na região de Corumbá, além de seis trechos de estradas e uma delas é a Rodovia Barranqueira – que margeia o Rio Taquari e segue até a Fazenda Aldeia, em Coxim.

Com todo os investimentos em pavimentação de estradas e ainda na implantação de rodovias não pavimentadas, o montante total previsto é de R$ 1,4 bilhão. Os recursos são próprios do Estado, e as obras foram anunciadas durante o evento “Ano 1 de um novo ciclo de desenvolvimento”, realizado no dia 24 de abril. A previsão é de que parte das obras já em execução e iniciadas nos próximos dias, sejam concluídas ainda em 2023, e outras até o fim de 2026.

Também serão investidos 66,5 milhões na construção de 34 novas pontes de concreto sob diversos córregos em 21 trechos de rodovias estaduais e estradas vicinais.

“Estamos falando de 450 km de estrada, atualmente estamos rodando em 1500 km. Os recursos são próprios, a maior parte do Fundersul (Fundo de Desenvolvimento do Sistema Rodoviário de Mato Grosso do Sul)”, disse Peluffo.

Rota

Porto Murtinho é um dos municípios que terão impacto direto do traçado rodoviário da Rota

A Rota Bioceânica vai facilitar o escoamento de produtos sul-mato-grossenses e do restante do País para a China, por meio do Oceano Pacífico. O corredor ainda vai fortalecer a relação dos países do Mercosul com o mercado asiático. 

A conexão viária vai ligar o Centro-Oeste brasileiro ao Pacífico. Pela rota, quem passa por Mato Grosso do Sul vai seguir pela cidade de Porto Murtinho, e cruzar o território paraguaio por Carmelo Peralta, Mariscal Estigarribia e Pozo Hondo. Depois será necessário atravessar por território argentino as cidades de Misión La Paz, Tartagal, Jujuy e Salta, e entrar no Chile pelo Passo de Jama, até alcançar os portos de Antofagasta, Mejillones e Iquique.

Em fevereiro, o governador esteve em Brasília (DF) para garantir o avanço nas obras da ponte que vai ligar o município de Porto Murtinho à cidade paraguaia de Carmelo Peralta e que compõe a Rota Bioceânica.

No dia 13 de abril, Riedel esteve em Salta, na Argentina, no 3° Fórum dos Territórios Subnacionais do Corredor Bioceânico, que terá como eixos principais o tratado de logística e transporte, obras públicas, comércio e procedimentos fronteiriços. Ele foi o único governador brasileiro que participou do evento internacional.

O encontro reuniu governadores dos estados subnacionais dos quatro países que integram a Rota Bioceânica (Argentina, Brasil, Chile e Paraguai), além de representantes de Relações Exteriores, prefeitos, reitores de universidades e membros de Câmaras e entidades empresariais.

Concessões

Atualmente 361,9 km de estradas federais e estaduais estão com cedência vigente em Mato Grosso do Sul. A MS-306 com extensão de 219,5 km e a MS-112, além de trechos da BR-158 e BR-436, num total de 412,4 km, incluindo 3,8 km de ponte rodoferroviária. Outros 600 km estão em estudo de pré-viabilidade para concessão.

Fenearte-2021-Pernambuco-730x425-1

Fundação de Cultura seleciona artesãos e entidades do setor para participar da Fenearte em Olinda

A Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul publicou edital de seleção de interessados em participar da 23ª Fenearte (Feira Nacional de Negócios do Artesanato), que será realizada de 5 a 16 de julho de 2023, no Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda (PE).

O presente processo seletivo vai selecionar artesãos e entidades representativas do artesanato, com suas respectivas produções, para ocupação de um espaço coletivo de 42 m², para divulgação e comercialização de produtos artesanais de Mato Grosso do Sul na feira. As inscrições estão abertas de 8 a 29 de maio. (Confira o edital).

Serão disponibilizadas para a 4º Feira Nacional de Artesanato e Cultura 2022 (FENACCE), 06 (seis) vagas, sendo: 2 (duas) vagas para artesãos individuais ou microempreendedor individual – MEI; 4 (quatro) vagas para entidades representativas do artesanato (pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos). Os selecionados deverão arcar com as próprias despesas de passagens, traslados e alimentação durante todo o evento. Ficará sob a responsabilidade da FCMS transportar as peças de artesanato.

Poderão participar da seleção artesãos que sejam maiores de 18 anos; estejam cadastrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro no estado de MS (SICAB), com Carteira Nacional dentro do prazo de validade e tenham disponibilidade e condições físicas para viajar e realizar a comercialização dos seus produtos durante o evento e não estejam inadimplentes com a Fazenda Pública Estadual. Entidades representativas (pessoa jurídica de direito privado sem fins lucrativos) de artesanato em MS que sejam legalmente constituídas e estejam cadastrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro no Estado de MS (SICAB).

Fenearte

A Fenearte faz parte das feiras nacionais do PAB e uma das maiores da América Latina e tem como objetivo colaborar na estruturação da Cadeia Produtiva do Artesanato pelo Brasil. Em 2023, a feira será realizada entre os dias 05 e 16 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

Fonte: Ana Ostapenko, FCMS

teste-COVID-19-Foto-Saul-Schramm-768x425-730x425-1

MS registra 330 novos casos de covid em sete dias

Em uma semana, Mato Grosso do Sul registrou 330 novos casos de covid com cinco mortes. Os dados foram divulgados hoje (9) pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) como parte do Boletim Epidemiológico Covid-19.

As mortes são de pacientes que residem em Dourados, Jardim, Ponta Porã e dois deles, em Campo Grande.

A Capital é o município com maior quantidade de novos casos confirmados, com 156, seguida por Dourados, com 51.

Desde o início da pandemia foram registrados 312.017 casos e 11.041 mortes no Estado. Em 2023 já foram confirmados 18.808 casos de covid, com incidência de 662,4 casos a cada 100 mil habitantes e o total de óbitos é de 104.

Atualmente 19 pessoas estão hospitalizadas no Estado, e cinco delas encontram-se em UTI (Unidade de Terapia Intensiva). Para evitar a disseminação da doença, 1.163 pessoas estão em isolamento domiciliar.

Tempo-Fto-Bruno-Rezende-04-730x480-1

Previsão é de terça-feira com chuvas em Mato Grosso do Sul

Devido ao avanço de uma frente fria e de uma área de baixa pressão atmosférica, Mato Grosso do Sul permanece com tempo instável nesta terça-feira (9). 

Segundo o Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), podem ocorrer chuvas de intensidade fraca a moderada e, em alguns pontos, até tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento.

Nas regiões Cone-Sul e Sul-fronteira, as temperaturas mínimas ficam abaixo de 20ºC. Para Iguatemi, a menor temperatura prevista é de 18ºC e, para Ponta Porã, 19ºC.

Em Campo Grande, os termômetros marcam de 21ºC a 27ºC. 

E as maiores temperaturas são esperadas para as regiões Norte, Bolsão e no Pantanal: 31ºC em Aquidauana; Paranaíba e Três Lagoas; e 29ºC em Aquidauana.