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Flor Solar será ponto turístico sustentável em Mato Grosso do Sul

No cenário contemporâneo, a busca incessante por fontes de energia limpa e renovável tem despertado a criatividade humana, resultando em inovações que não apenas atendem às demandas energéticas, mas também adornam o ambiente com beleza e funcionalidade.

Nesse contexto, a Flor Solar, um projeto de inovação usada em cidades inteligentes, será implantada em Campo Grande. Essa é uma iniciativa da Agems em parceria com o Governo do Estado, a Energisa por meio do Projeto de Eficiência Energética, e com apoio da Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação Semadesc, Instituto de Meio Ambiente, Imasul e o Escritório de Parcerias Estratégicas.

Esse projeto então surgiu como uma metáfora para a integração harmoniosa entre a natureza e a tecnologia, representando uma solução sustentável através da implementação de uma mini usina fotovoltaica na Capital.

“Com certeza é um dos projetos mais inovadores que a Agems realizou, é um marco do futuro sustentável em nosso Estado que se tornará um ponto turístico valioso na nossa cidade, assim como os outros. Não tenho dúvidas que será um sucesso e que vai trazer alegria e consciência ambiental para as pessoas sobre o uso da energia limpa. Muito feliz com mais essa conquista”, afirma o diretor-presidente da Agems, Carlos Alberto de Assis.

A Flor

Com mais de 5 metros de altura, a Flor Solar, que será instalada em frente ao lago do Parque das Nações Indígenas, bem ao lado do Bioparque Pantanal, vai muito além de sua função estética como uma escultura artística, é uma obra-prima da engenharia sustentável. O projeto de instalação, design e paisagismo está sob os comandos da arquiteta Vivian Breier.

No monumento, o design da flor inteligente incorpora pétalas equipadas com painéis solares altamente eficientes, capazes de captar a luz solar e transformá-la em eletricidade. Este conceito eco-friendly não apenas contribui para a redução das emissões de carbono, mas também promove a conscientização sobre a importância da energia renovável na preservação do meio ambiente.

“A Flor Solar emerge como um símbolo vivo da interconexão entre a beleza natural e a engenhosidade humana. Ao adotar essas soluções criativas, semeamos um amanhã mais sustentável, onde a energia limpa floresce em harmonia com a natureza, iluminando não apenas nossas cidades, mas também o caminho para um futuro mais verde e resiliente”, destaca a diretora de inovação da Agems, Rejane Monteiro.

Sustentabilidade

A mini usina fotovoltaica embutida na Flor Solar oferece uma solução descentralizada para a produção de energia. Ao invés de depender exclusivamente de grandes centrais elétricas, a capacidade de geração de eletricidade no local permite uma autonomia energética. Ao redor da flor, quatro quiosques a céu aberto com bancos orgânicos darão oportunidade para as pessoas terem um momento de descanso enquanto carregam seus aparelhos eletrônicos e de bônus contemplam a flor em meio a natureza.

“A implantação da Flor Solar se tornou um projeto fantástico e em áreas urbanas e espaços públicos proporciona benefícios adicionais. Os parques, praças e jardins se transformam em ambientes vibrantes que não apenas proporcionam lazer, mas também servem como locais educativos, destacando a importância da energia solar e inspirando práticas sustentáveis”, explica o diretor-presidente da Energisa, Marcelo Vinhaes.

A sinergia entre a estética da Flor Solar e a funcionalidade da mini usina fotovoltaica representa um passo significativo em direção a um futuro mais sustentável. Ao incorporar tecnologia inovadora em elementos naturais, é criado um ambiente que não apenas atenda às necessidades diárias de energia, mas também promove a coexistência equilibrada entre a natureza e a tecnologia.

Fonte: Comunicação Agems

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A bordo de navio da Marinha, pesquisadores do Bioparque desbravam o Pantanal em expedição

Pesquisadores do maior aquário de água doce do mundo realizaram uma expedição pelo bioma Pantanal a bordo do navio Agência Escola Flutuante (AgEFlut) “Esperança do Pantanal”, da Marinha do Brasil. A parceria entre as Forças Armadas e o Bioparque oportunizou o grupo de estudiosos do Bioparque Pantanal, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Universidade de Brasília (UNB) desbravarem locais de difícil acesso no Rio Paraguai e Paraguai-Mirim.

Foram cinco dias conhecendo um bioma único e fascinante, com várias características que o distinguem de outros ecossistemas, toda essa riqueza de detalhes possibilitou a coleta de animais e plantas que serão objetos de pesquisa e povoamento dos tanques do Bioparque.

O Bioparque Pantanal tem como um dos pilares a pesquisa, em razão disso a pesquisa científica no Pantanal desempenha um papel crucial na compreensão e preservação desse ecossistema único. Diversas disciplinas científicas estão envolvidas, como por exemplo a biologia e os estudos de vida no Pantanal, incluindo levantamento de espécies de fauna e flora, identificação de novas espécies e monitoramento de populações.

Uma das novidades foi a coleta da piranha-queixuda, uma espécie que ainda não existe no complexo, o animal ficará em quarentena até ser inserida no circuito de aquários para contemplação. Conforme explicou o biólogo curador do Bioparque Pantanal, Heriberto Gimenzes o local pouco explorado foi um laboratório de estudos de comportamento de espécies, além da oportunidade da coleta.

“Nós viemos em busca de algumas espécies pra incorporar no plantel do bioparque, espécies que não se encontram nos aquários ainda, coletar material pra fazer estudos sobre a parte genética, sobre a parte de nutrição e incorporar material em coleção zoológica. Nós estamos num ambiente de águas cristalinas, muito preservado, então nós conseguimos fazer nossas pesquisas e estudar o comportamento dos peixes num ambiente natural”.

As águas cristalinas em algumas áreas do Rio Paraguai-Mirim foi um espetáculo à parte. Peixes poucos avistados pela maioria das pessoas, como as arraias, mergulhavam de forma incrível, deixando a vista cada detalhe de seu corpo. O animal parecia não se importar com a presença humana, fazendo questão de ficar intacta ao ser fotógrafa.

A grande quantidade de vegetação aquática do local também foi alvos dos pesquisadores, bem como a água que visivelmente apresentava baixa concentração de sedimentos e impurezas.

Diretora-geral do Bioparque Pantanal, Maria Fernanda Balestieri, destaca a importância de ter o apoio de uma instituição de tamanha relevância, como a Marinha do Brasil, sendo a primeira expedição, o início de uma jornada de intercâmbio técnico científica.

“A expedição foi um marco para impulsionar a pesquisa científica, desempenhando um papel crucial na ampliação do entendimento da pesquisa local. Agradecemos a Marinha por ter proporcionado uma abertura para a exploração e compreensão mais profundada do funcionamento do bioma Pantanal”, frisa.

Quem também comenta a expedição é a comandante do 6º Distrito Naval, vice-almirante Iunis Távora Said. “Para nós do Comando do 6º Distrito Naval, é uma honra apoiar o bioparque no desenvolvimento de pesquisas científicas em prol da preservação do Pantanal, ao mesmo tempo em que cumprimos nossa missão de cooperar para a proteção das águas interiores do nosso Brasil”.

Parceria de cooperação técnico-científico

O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Secretaria de Estado de Governo e Gestão Estratégica (Segov), firmou em setembro deste ano um acordo de cooperação visando intercâmbio técnico-científico e cultura entre o Bioparque Pantanal e a Marinha do Brasil, por intermédio do Comando do 6° Distrito Naval acordo de cooperação técnico-científico.

A finalidade é incrementar o conhecimento científico, intercâmbio técnico entre as partes, desenvolvimento de programas e projetos de pesquisa e fomento das mentalidades marítima e fluvial, das águas interiores e da biodiversidade local e nacional.

O acordo busca ainda a colaboração entre as partes com a finalidade de fomentar a realização de ações e projetos de pesquisa com pesquisadores vinculados ao Bioparque e a Marinha do Brasil, apoiados em três pilares: econômico, social e ambiental.

Para o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Caravina, o termo de cooperação reforça ainda mais o propósito do Bioparque de ser mais do que um empreendimento de turismo, mas também ser um centro de conhecimento e de pesquisa. “Esse é o grande foco do Bioparque e essas parcerias e os números alcançados demonstram que o caminho está correto”.

Fonte: Comunicação Bioparque Pantanal

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Previsão de chuvas e tempestades amenizam altas temperaturas nesta quinta-feira

A previsão do Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima) para esta quinta-feira (21) indica probabilidade de chuvas de intensidade fraca a moderada e tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento. Ainda, uma pequena redução é registrada nas temperaturas máximas.

As instabilidades atmosféricas ocorrem devido a disponibilidade de umidade e aquecimento diurno. “Além disso, a atuação de uma área de baixa pressão atmosférica sobre o Paraguai e a aproximação de uma frente fria oceânica favorece a formação de nuvens e chuvas”, completa o Cemtec.

Em Campo Grande, a mínima prevista é de 23°C, enquanto a máxima pode chegar aos 31°C. Os termômetros em Dourados marcam 22°C inicialmente e atingem 32°C ao longo do dia, assim como no município de Iguatemi. Ponta Porã, na região Sul-Fronteira, amanhece com 21°C e registra 30°C à tarde.

Na região Sudoeste, Porto Murtinho tem mínima de 25°C e máxima de 33°C. No Pantanal, Corumbá apresenta variação entre 26°C e 31°C, já Aquidauana marca 24°C pela manhã e chega aos 33°C nos horários mais quentes do dia.

Coxim e Camapuã, na região Norte, apresentam máximas de 31°C, com mínimas de 23°C e 24°C, respectivamente. Em Três Lagoas, no Bolsão, os valores variam entre 25°C e 35°C. Nesta quinta-feira, Anaurilândia registra a temperatura mais alta do dia, com mínima de 24°C e máxima de 36°C.