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Curso gratuito para produção de ovos de Páscoa oferece 80 vagas em Campo Grande

A Subsecretaria de Articulação Social e Assuntos Comunitários (Suasc), abriu as inscrições para o curso de Ovos de Páscoa Gourmet de colher, em Campo Grande. Serão 80 vagas, divididas em duas turmas de 40 alunos cada.

Todo o material necessário para as aulas será fornecido pela pasta, com aulas na primeira turma iniciando na próxima segunda-feira (20), das 18h às 21 horas, na Rua Cândida Menezes Cintra, 108, Bairro Moreninha IV.

Já a segunda turma terá início a partir do próximo dia 27 de fevereiro, das 13 às 17 horas, no Bairro Portal da Lagoa, e acontecerá em um local conhecido como Portal da Vovó, que fica na Rua Jeronima de Oliveira, 19.

O curso é prático, ensinando todo o passo-a-passo para produção do ovo de páscoa, e ao final, todos os participantes receberão um certificado de participação.

Serviço:

Curso de Ovo de Páscoa Gourmet – Moreninha IV

  • Local: Rua Cândida Menezes Cintra, 108 – Vila Moreninha IV, Campo Grande – MS
  • Data: 20 de fevereiro
  • Horário: 18h às 21h
  • Contatos: (67) 99934-3656 – Eduardo ou (67) 99803-8884

Curso de Ovo de Páscoa Gourmet – Portal da Lagoa

  • Local: Portal da Vovó – Rua Jeronima de Oliveira, 19 – Portal da Lagoa, Campo Grande – MS
  • Data: 27 de fevereiro
  • Horário: 13h às 17h
  • Contato: (67) 99175-6777 ou (67) 99207-9197 – Cida
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Narcotraficante entre os mais procurados do Brasil é preso na Bolívia e entregue para Polícia Federal de MS

O narcotraficante Lourival Máximo da Fonseca, mais conhecido como Tião, presente na lista dos criminosos mais procurados do Brasil, foi preso na selva da Bolívia e levado de helicóptero para Corumbá (MS), na noite da última sexta-feira (16).

A prisão aconteceu durante uma operação da polícia boliviana em um negócio do criminoso, em Santa Cruz, onde supostamente ele lavava dinheiro do tráfico de drogas e armas.

Junto com Máximo da Fonseca, a polícia deteve mais seis pessoas: três bolivianos, dois brasileiros e um albanês.

O traficante foi transferido com forte escolta policial para o aeroporto El Trompillo. Lá, ele seguiu de helicóptero para Puerto Quijarro, divisa com Corumbá e foi entregue à Polícia Federal brasileira.

O ministro do Governo da Bolívia, Eduardo del Castillo, destacou a captura de Tião como o maior golpe ao tráfico de drogas.

“Isso seria, segundo o jargão vulgar, não apenas a captura de um peixe grande do tráfico, mas seria uma baleia do tráfico. Estamos a falar de um dos maiores pesos pesados ​​do tráfico de droga na região, uma pessoa que era procurada por transportar drogas de todo o nosso continente para países europeus. Portanto, estamos falando de uma das capturas de um dos maiores traficantes de drogas que já existiu em nosso país”. Eduardo del Castillo, ministro do Governo da Bolívia

Ainda segundo o ministro boliviano, o traficante tinha um alerta vermelho da Interpol. Ainda segundo as investigações ele estava vinculado a dois carregamentos de cocaína que seriam enviados para a Bélgica. Na Bolívia, foram confiscadas 8,7 toneladas de cocaína, e no Peru, 7,2 toneladas da droga.

Histórico

O criminoso opera no narcotráfico desde a década de 90. — Foto: Ministério da Justiça
O criminoso opera no narcotráfico desde a década de 90. — Foto: Ministério da Justiça

Tião está na lista de mais procurados do país, segundo levantamento divulgado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Ele opera no narcotráfico desde a década de 90, atuando na região sudeste do país e em países do Mercosul.

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Homem é preso com 27 cavalos que seriam usados para fabricar mortadela no Paraguai

Um homem de 48 anos foi preso na madrugada deste domingo (18), transportando 27 cavalos que seriam abatidos de forma ilegal para consumo humano, em Aral Moreira (MS), cidade que fica na fronteira do Brasil com o Paraguai. De acordo com a polícia, as carnes dos animais seriam usadas na produção de embutidos, como mortadela e salsicha.

Dos 27 equinos apreendidos, 13 são fêmeas e 14 machos. Aos policiais, o condutor do caminhão confessou que pegou a carga no município de Potirendaba (SP) e entregaria em um assentamento, onde outra pessoa assumiria o transporte dos animais até o Paraguai, para serem abatidos.

Ainda conforme o motorista, os cavalos foram adquiridos por R$ 8.100 e seriam revendidos por R$ 21,6 mil.

A Polícia Civil estima que o homem realizava, em média, quatro viagens até o assentamento por mês.

Cavalos seriam usados para a produção de embutidos no Paraguai. — Foto: Divulgação
Cavalos seriam usados para a produção de embutidos no Paraguai. — Foto: Divulgação

Riscos à saúde: médicos veterinários da Iagro constataram que os animais estavam extremamente debilitados, com lesões de pisadura (machucados) de arreio/sela, nas ancas, algumas em estágio inicial de cicatrização, ou seja, lesões recentes.

Também foi constatado que os animais eram transportados em gaiola metálica sem piso emborrachado, o que contraria as boas práticas de manejo no transporte recomendadas pelo Ministério da Agricultura e caracteriza indícios de maus-tratos.

Força-tarefa: a prisão foi realizada a partir de uma investigação que se desdobrou após fiscalização da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro), no dia 4 de fevereiro, quando o condutor de um caminhão boiadeiro foi parado em barreira montada em conjunto com a Polícia Militar, em Ponta Porã. Na ocasião, 28 animais foram apreendidos.

Neste domingo, força tarefa passou a monitorar a rodovia MS-386, no distrito de São Luiz, com a finalidade de impedir o abate ilegal dos animais.

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Iagro alerta sobre perigo na compra de mudas irregulares em função da doença greening

Para evita grandes transtornos em hortas e produção de frutas citros, como laranja, limão, tangerinas, a Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) alerta sobre o perigo da compra de mudas irregulares, que podem trazer graves problemas aos pomares do Estado, principalmente os urbanos e domésticos em função da doença HLB, conhecida popularmente como greening.

Essa doença já provocou grandes prejuízos em outros lugares como na Flórida, nos Estados Unidos, assim como pomares dos estados de São Paulo e Paraná, que são os maiores produtores de laranja no país. Ela vem assolando plantações em diversos lugares do mundo.

Por esta razão a recomendação é para que sejam feitas as aquisições de mudas de qualidade e seja combatido a comercialização irregular, como é feita por ambulantes, que podem trazer riscos eminentes para os pomares do Estado. A doença nos citros não tem cura.

“A Iagro emite alerta fitossanitário sobre o risco de comprar e plantar mudas sem origem, clandestina ou de venda ambulante. Estas mudas não têm garantia de identidade, nem de qualidade para utilização em pomares domésticos ou comerciais. Elas representam um perigo sério para os pomares do Estado. Já que a presença da doença que não tem cura, conhecida como HLB ou greening, já causou estragos em outros lugares”, afirmou Glaucy Ortiz, gerente de inspeção e defesa sanitária vegetal da Iagro.

Para evitar estas contaminações, ela destacou que a recomendação é clara aos pequenos e médios produtores. “Adquira mudas de qualidade e evite irregular, principalmente de ambulantes, para não levar riscos aos nossos pomares. Produtores fiquem atentos, monitorem seus pomares e realizem o controle recomendado pelas autoridades”.

A citricultura no Mato Grosso do Sul tem ampliado sua importância e ajudado na diversificação da produção agrícola estadual. Atualmente tem no Estado 2 mil hectares de plantio de limão, laranja e tangerina, com projeção de ampliar em mais 1,8 mil (hectares), considerando as áreas de cultivo nas unidades de produção, que são cadastradas na Iagro.

Fonte: Iagro/Governo de MS

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Ato de amor: a luta para combater a desinformação e aumentar o estoque do banco de leite humano

No momento 35 bebês estão internados na UTI Neonatal (Unidade de Terapia Intensiva) do HRMS (Hospital Regional Rosa Pedrossian) em Campo Grande. O nascimento antes da hora requer cuidados especiais para o desenvolvimento dos prematuros até a tão esperada alta hospitalar, incluindo alimentação com o leite materno, mas os estoques estão em baixa.

O Banco de Leite do hospital conta atualmente com 30 doadoras cadastradas. O ideal seria o dobro, cenário que a técnica responsável pela pasteurização não vê há 15 anos.

Rosemeire Souza, a Rose, cuida da banco de leite há mais de duas décadas

Rosimeire Souza Rodrigues, conhecida como dona Rose, desenvolve a função há mais de duas décadas e lamenta ter visto as doações caírem tanto. “Chegamos a ter uma única mãe doando 3 litros por semana”, lembra.  

As gavetas do refrigerador onde ficam armazenadas as doações estão quase todas vazias. Para a enfermeira responsável pelo banco, Nívea Lorena Torres, o principal entrave ainda é a desinformação.

“O ideal é conversar sobre aleitamento materno durante o pré-natal, mas apenas 40% das pacientes que atendemos fazem acompanhamento com a gente antes do parto. O restante é demanda espontânea. Após o nascimento dos bebês fica mais difícil trabalhar a conscientização”, explica.

Nívea Torres, enfermeira responsável pelo Banco de Leite Humano do HRMS

Ela lembra que é preciso oferecer também um apoio emocional por conta de uma série de outras questões envolvidas. Existem muitas preocupações após o parto, mães preocupadas com filhos que deixaram em casa, por exemplo. 

De acordo com a enfermeira, um litro de leite humano pode alimentar até 10 bebês na UTI Neonatal por dia. “Com os estoques em baixa é preciso fazer escolhas de quais bebês precisam mais. Aí complementamos com as fórmulas, mas o ideal era ter a quantidade necessária para todos”, lamenta.

O leite humano é importante para o desenvolvimento dos recém-nascidos porque contém todos os nutrientes necessários, além de ser rico em anticorpos que fortalecem o sistema imunológico e previnem infecções. 

Bianca Stavis Conte, médica da UTI Neonatal do HRMS

A médica neonatologista Bianca Stavis Conte vivencia a angústia das mães que acompanham os filhos prematuros internados no hospital e a comemoração a cada ganho de peso dos bebês.

Ela explica que entre as tantas vantagens do leite humano está a prevenção à doença do intestino prematuro, chamada enterocolite.

“O leite materno tem anticorpos que nenhuma fórmula tem. A fórmula imita o leite, mas não tem as propriedades imunológicas dele. É mais difícil de ser digerida. Trata-se de uma opção. Não é o ideal”, explica.

Guaracyara Nascimento dos Santos, uma das doadoras do Banco de Leite do HRMS (Foto: Álvaro Rezende)

A dona de casa Guaracyara Nascimento dos Santos, de 31 anos, acompanha a filha prematura Eloah Vitória internada no Hospital Regional desde que nasceu em 22 de janeiro. Os outros dois filhos estão em Aquidauna, cidade onde a família mora. A caçula nasceu com 30 semanas de gestação e se alimenta do leite da mãe que também doa para outros bebês.

“Vejo os avanços no desenvolvimento da minha filha com o leite materno e ser uma doadora é um ato de amor. É preciso estímulo, perseverança, não podemos desistir. Os bebês são guerreiros”, diz emocionada, com os olhos cheios de lágrimas.

Letícia Barreto da Silva amamenta as filhas gêmeas internadas no HRMS (Foto: Álvaro Rezende)

No leito quase ao lado de Guaracyara, está outra mãe, a jovem Letícia Barreto da Silva, de 18 anos. Ele deu à luz duas meninas, Heloa e Eloísa. As gêmeas nasceram de 35 semanas no dia 9 deste mês. A mãe está amamentando e comemora o desenvolvimento das filhas: “elas estão ganhando peso, já engordaram bastante”.

Quem se interessar em doar deve entrar em contato com o Banco de Leite Humano do Hospital Regional pelo número (67) 33782715. Presencialmente ou por este contato são repassadas todas as orientações para as doadoras fazerem um cadastro. A partir daí a unidade móvel de captação percorre uma rota semanal para fazer a coleta das doações.

Equipe do Banco de Leite Humano do Hospital Regional (Foto: Álvaro Rezende)

Fonte: Comunicação Governo de MS

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Exportações de MS crescem 17,4% em janeiro com destaque para celulose, soja e minério de ferro

As exportações de Mato Grosso do Sul no mês de janeiro de 2024 cresceram 17,4% em relação ao mesmo período do ano passado, saindo de US$ 578,725 milhões para US$ 679,520 milhões, com destaque para a celulose, soja e minério de ferro na pauta do comércio exterior. Já o resultado das importações no primeiro mês do ano foi de uma retração de 10,6%, fazendo com que o superávit da balança comercial fosse de US$ 430,6 milhões, valor 43,4% superior ao verificado em 2023.

Entre os principais produtos exportados, além do crescimento de 616,13% na comercialização da soja, as vendas externas de minério de ferro aumentam 325,77%; as de Ferro-gusa, elevaram em 294,12%; as do Algodão, em 608,25% e as do Açúcar, 60,44%.

As informações estão na Carta de Conjuntura do Setor Externo de janeiro de 2024, publicada na quarta-feira (14) pela Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

“Nós sabemos que o mercado estava andando meio de lado, mas mesmo assim nós tivemos um crescimento de exportação de 17,4% em relação a janeiro do ano passado. Quando nós olhamos o perfil de produto, temos alguns destaques importantes. A celulose foi o produto mais exportado do mês de janeiro e isso é natural”, explica secretário Jaime Verruck, da Semadesc.

Ele completa ainda que estamos no período de entressafra da soja e, mesmo assim, o grão foi o segundo produto com maior nível de exportação, muito superior ao ano passado. “Nós tínhamos soja estocada em função dos baixos preços, mesmo assim foram exportados no mês de janeiro 245 mil toneladas. Mostra que a soja estava retida e foi um bom momento de aumentar as exportações”, comenta.

Destinos

Minério sendo embarcado para exportação
Produto é um dos principais da balança de MS

Em termos de destino das exportações, a China permanece como o principal comprador produtos de Mato Grosso do Sul, representando cerca de 81% do valor total das vendas externas em janeiro. Os Estados Unidos registraram um aumento de 51,1% nas exportações em comparação com o mesmo período do ano passado, dobrando assim o total exportado em janeiro de 2024, seguido pelo Japão e países baixos.

Com relação aos principais portos utilizados para a exportação por Mato Grosso do Sul, o Porto de Paranaguá é a principal saída dos produtos exportados em 2024, representando 39,77% do total exportado pelo Estado.

“O volume no porto de Paranaguá é decorrente das nossas exportações de soja e milho. Depois, vem o porto de Santos com a celulose. Nós tivemos ainda nesse período um crescimento das exportações no porto de Corumbá, principalmente em função da questão dos minérios”, acrescentou o titular da Semadesc.

Por setores

A respeito das exportações por setores de atividades, a indústria de transformação apresentou uma variação positiva em seu valor de 115,89% e 115,16% em seu volume, logo em seguida o setor agropecuário apresentou um crescimento de 109,14% no preço e uma variação positiva de 95,53% no volume. A indústria extrativa também teve um desempenho positivo, com um aumento de 457,62% no preço e aumento de 169,13% no volume.

“Em função da celulose, o município de Três Lagos foi o nosso município com maior participação, seguido de Dourados, principalmente pela questão da soja. E ainda no mês de janeiro, nós tivemos aí uma participação dos produtos da indústria de transformação maiores do que a indústria do agro, isso é uma tendência importante, com o crescimento também da indústria extrativista”, finalizou Jaime Verruck.

Fonte: Comunicação Semadesc

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Mais Social: aumento no valor do benefício ajuda famílias a ampliar compras e reforçar renda mensal

Carrinho mais cheio e reforço na renda mensal. Esta é a sensação das famílias contempladas no programa “Mais Social”, que a partir deste ano começaram a receber R$ 450,00 no seu cartão social para realizar as compras do mês. O aumento do valor faz a diferença para quem mais precisa.

Adelina da Silva chegou em Campo Grande aos 16 anos de idade e hoje com 53 (anos) precisa deste apoio do Estado para pagar as contas e colocar comida dentro de casa. Ela é beneficiada pelo Mais Social desde o início do programa e ficou muito feliz e com o aumento do valor em 2024.

“Fiquei muito contente com este aumento, pois agora dá para comprar mais coisas no mercado e assim o que ganho fazendo diárias consigo pagar as minhas outras contas e despesas do mês. As coisas não estão fáceis e este apoio do Estado é muito importante”.

Adelina Silva usa o benefício para comprar alimentos e gás de cozinha

Silva cita que com seu cartão social consegue comprar os itens básicos do mês como arroz, feijão, óleo, outros produtos e até o gás de cozinha quando necessário. “Estou morando sozinha, então tenho que correr atrás. Sempre faço as compras de olho nas promoções aqui do bairro (Noroeste). Tenho ainda que comprar meus remédios, sem o programa tudo ficaria mais complicado”, ponderou.

Antes os beneficiados do programa recebiam R$ 300,00 e a partir deste ano tiveram reajuste de 50% no valor, passando para R$ 450. Este era um compromisso firmado pelo governador Eduardo Riedel, que se tornou realidade. O lema é tornar o Estado próspero, mas que seja inclusivo e cuide de quem mais precisa.

Com três filhos de 17, 15 e 10 anos, Alyne de França também ficou feliz com o aumento do valor (benefício), já que agora consegue comprar mais coisas no mercado e até atender os pedidos da família.

“Como subiu para R$ 450 além de comprar o que é necessário, consigo agradar os filhos com coisas que eles pedem. Acrescenta mais na hora da compra e até das despesas, pois sobra mais dinheiro para pagar as contas da casa. Já tenho mais de um ano que estou no programa e me ajuda muito”.

Alyne também elogia o uso do “cartão social” para fazer as compras do mês, pois assim cada família escolhe onde e o que deseja comprar. “Temos a opção de escolher o que comprar e ainda ir no mercado que tem mais promoções, onde os preços estão mais baratos”.

Ela destaca que o benefício é essencial para as famílias que têm dificuldade em pagar as contas e ainda fazer as compras do mês. “Muitas estão começando a vida e a situação não está fácil. O apoio é muito bem-vindo”.

Cartão social permite que família faça sua própria compra

Segurança alimentar

O Mais Social é um auxílio financeiro do Governo do Estado e tem por objetivo de prestar atendimento às famílias em situação de vulnerabilidade social e insegurança alimentar e nutricional, bem como promover a inclusão social.

O programa é conduzido pela Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos) e consiste na entrega de um cartão social, limitando a um por pessoa em cada família que se encaixe nos critérios de seleção, sendo possível com o valor disponível fazer a compra de diversos produtos alimentícios, de limpeza e higiene, além de gás de cozinha.

O governador Eduardo Riedel participou da criação do programa, quando exercia a função de secretário de Governo. No ano passado decidiu aumentar o valor do benefício, por isso enviou o projeto de lei para Assembleia Legislativa, sendo aprovado pelos deputados. O reajuste passou a valer a partir do dia 1° de janeiro de 2024. 

“Após dois anos de execução do Programa Mais Social, observou-se a necessidade de realizar ajustes pontuais para otimizar a sua execução, notadamente com o aumento do valor mensal do benefício para R$ 450. Programa visa, por meio da entrega de um ‘cartão próprio’ à família selecionada, à promoção da dignidade da pessoa humana e do direito à alimentação adequada e saudável”, afirmou o governador.

Equipe do Mais Social fazendo cadastro de famílias para o programa (Foto: Divulgação/Sead)

Para a titular da Sead, Patrícia Cozzolino, o programa Mais Social tem sido uma iniciativa transformadora e de impacto significativo na vida das pessoas em vulnerabilidade social.

“O programa Mais Social, de iniciativa do Governo do Estado, demonstra um compromisso genuíno com as famílias de nosso estado que mais precisam de apoio. Este programa atende, de fato, uma parcela da população que todo o mês conta com esse valor de R$ 450 para colocar comida na mesa e ainda garantir itens de higiene pessoal e até gás de cozinha. Sem dúvidas, vigorando desde janeiro, esse aumento do benefício agrega tanto no desenvolvimento de nossas famílias como também no progresso local, na economia de cada cidade do estado. O Mais Social, além de atuar no presente, ajuda essas famílias a construírem um futuro mais promissor”, destaca.

Fonte: Comunicação do Governo de MS

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Dicas simples podem ajudar na prevenção contra dengue na sua residência

Dicas simples podem ajudar na prevenção contra dengue dentro da sua residência e assim evitar que sua família seja vítima da doença. São atitudes e medidas que aos serem adotadas no seu dia a dia farão a diferença para toda sociedade. 

A principal forma de se prevenir contra dengue é reduzir a infestação do mosquito Aedes aegypti, que é o responsável por transmitir o vírus. Eliminar o criadouro é fácil e pode ser feito em pouco tempo, adotando ações simples do cotidiano.

Evitar água parada em pneus, latas e garrafas vazias sempre é importante, assim como cuidar as plantas e vasos, potes e outros objetivos que acumulam água. Realizar a limpeza regular da caixa d’água e sempre mantê-la fechada, com tampa adequada também entra nesta lista. O cuidado com a sua residência, terreno e lote vai fazer a diferença no combate à doença.

Outro ponto citado por especialistas é a verificação das calhas, retirando por exemplo folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr por elas. Colocar lixo em sacos plásticos e manter a lixeira fechada, assim como eliminar entulhos do seu quintal. O pote de água para seu animal de estimação também deve ser trocado com frequência.

Ações simples como eliminar copinhos plásticos, tampas de refrigerante e sacos abertos que possam acumular água ajudam no combate à dengue. Piscinas que não estiverem em uso podem ser cobertas para evitar a proliferação dos mosquitos. Tampar os ralos é mais uma medida recomendada.

Se tiver ocorrendo obras na residência sempre é bom estar atento a equipamentos como lonas, carrinhos de mão, betoneiras para não acumularem água. Na lista ainda aparece as limpezas da bandeja externa da geladeira e da bandeja coletora de água do ar-condicionado.

Outras medidas

Para sua proteção individual os repelentes também são recomendados, pois podem evitar as picadas dos mosquitos. A composição do produto indica o tempo de proteção e necessidade da reaplicação. Caso for aplicar outros itens como protetor solar ou hidratante, a dica é usar o repelente por último. Se for para crianças, ficar atento se o produto é de uso pediátrico.

Sobre os inseticidas em spray ou de tomada os especialistas alertam que ajudam a matar os mosquitos adultos, principalmente em ambientes fechados, por isso a eficácia é limitada. Já o uso de mosqueteiros e telas nas janelas dos quartos ajudam bastante, para que os mosquitos não entrem nas dependências.

Segundo boletim divulgado pela SES (Secretaria Estadual de Saúde) já foram confirmados 671 casos de dengue no Estado. Também consta 2.816 casos prováveis e duas mortes em investigação. 

Fonte: Comunicação do Governo de MS

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Jovem Terena da Rede Estadual de Ensino é aprovada em 1º lugar no curso de Direito da UFMS

“Desde criança eu queria ser advogada para defender o meu povo”. Assim iniciou Luana Salvador Rodrigues, jovem Terena de 18 anos, ao ser questionada sobre suas motivações para cursar Direito. Recém formada no Ensino Médio, etapa concluída na Escola Estadual Indígena Cacique Timóteo – localizada na Aldeia Cachoeirinha, em Miranda -, Luana foi aprovada em primeiro lugar na UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e, nas próximas semanas, se mudará para Campo Grande para realizar seu grande sonho: se tornar advogada e lutar pelos seus.  

Estudiosa e determinada a conquistar uma vaga no curso de Direito, Luana relembrou os últimos três anos de esforços para que essa aprovação fosse possível, período em que conciliou os estudos na REE (Rede Estadual de Ensino) com uma rotina de pesquisas e revisão de conteúdos em casa.

“Desde que entrei no Ensino Médio [na EEI Cacique Timóteo], tive como meta me preparar para os vestibulares, o que não foi fácil no início, até porque o meu 1º ano [do Ensino Médio] foi na Pandemia, mas me organizei para conciliar os estudos da escola com os de casa”, disse a jovem que sempre estudou em escola pública.

Impossibilitada de realizar a inscrição no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) por não possuir todos os documentos pessoais necessários, Luana não se deixou abater e, perseverante que é, dedicou-se para o vestibular da UFMS, o primeiro que realizou e lhe rendeu a aprovação tão sonhada.

A boa notícia foi dada pela sua irmã mais velha, Anaís, e a conquista foi recebida com muita alegria pela sua família e membros da Aldeia Mãe Terra, onde Luana Rodrigues reside junto aos seus pais.

“Foi um choque! Todos ficaram paralisados e felizes ao mesmo tempo. A ficha demorou a cair… ainda não conheço a faculdade, mas já fiz a minha matrícula online e me organizo para morar com a minha tia. Recebi grandes palavras de apoio dos anciãos, família, amigos e líderes da minha comunidade, o que faz com que eu me sinta forte para seguir esse caminho”, concluiu Luana Salvador Rodrigues, primeira indígena que nasceu e cresceu na aldeia Mãe Terra a ingressar no Ensino Público Superior.

A aprovação é reflexo da continuidade de um trabalho realizado nas unidades escolares da REE, que trabalham com a oferta da Educação Indígena. Destaque esse feito técnico pedagógico da Educação Escolar Indígena – Território etnoeducacional Povos do Pantanal, da Coordenadoria de Modalidades Específicas da SED (Secretaria de Estado de Educação), Elciney Paiz Flores.

A Educação Escolar Indígena é uma ferramenta que nós, povos indígenas, estamos nos apropriando para garantir a efetivação de políticas públicas, a garantia dos direitos constitucionais e, assim, ocupar os espaços que nos é de direito, dando a devolutiva para as nossas comunidades em forma de benefícios, além de contribuir para o desenvolvimento das nossas aldeias, municípios, Estado e o País”, explicou Elciney Paiz.

Fonte: Comunicação SED

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Segunda tem previsão de tempo instável, com chuvas isoladas em diferentes cidades

A semana começa em Mato Grosso do Sul com tempo instável, com previsão de chuva em diferentes cidades do Estado. Em algumas regiões a temperatura continua alta, chegando a 36°C. Já a umidade relativa do ar fica alta e os ventos irão variar entre fraco e moderado.

De acordo com o Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS), o tempo instável ocorre devido a atuação de baixa pressão atmosférica, aliado disponibilidade de umidade e deslocamento de cavados. As chuvas ocorrem principalmente nas regiões norte, nordeste, leste , central e pantaneira.

Campo Grande vai variar entre 21°C (mínima) e 29°C (máxima), com previsão de muitas nuvens ao longo do dia, dispondo de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. O vento será fraco e moderado e a umidade relativa do ar fica entre 55% e 100%.

Já em Dourados a temperatura pode chegar a 36°C, com mínima de 22°C. Também são esperadas chuvas isoladas ao longo da segunda, com umidade entre 30% e 100%. Na região do Pantanal, em Corumbá, a variação será entre 23°C (mínima) e 35°C (máxima), com pancadas de chuva e trovoadas.

Na região norte do Estado, em Coxim, a previsão é de mínima de 23°C e máxima de 29°C. A umidade relativa do ar fica entre 70% e 100%, com muitas nuvens e pancadas de chuva. Mundo Novo, no extremo sul, a máxima chega a 35°C, com mínima de 23°C.

Fonte: Comunicação do Governo de MS