A Fundação Social do Trabalho (Funsat) oferece 1.971 vagas de emprego nesta quarta-feira (17). As contratações são para 169 profissões, em 248 empresas de Campo Grande. De acordo com a Funsat, são 96 vagas para motorista de caminhão, 20 vagas para atendente de lojas, 13 vagas para auxiliar de logística, 12 vagas para promotor de vendas, 10 vagas para porteiro, 5 vagas para operador de controle térmico, entre outras.
Das “vagas de perfil aberto”, que não exigem experiência prévia do candidato na função, são oferecidas 1436 oportunidades em 83 funções. Os processos seletivos são para auxiliar de magarefe, com 51 vagas, auxiliar nos serviços de alimentação, com 39 vagas, atendente de padaria, com 32 vagas, balconista de açougue, com 27 vagas, auxiliar de marceneiro, com 5 vagas, entre outros.
Para o público PCD (Pessoa com Deficiência), são oferecidas 19 vagas em 8 profissões. As oportunidades são para auxiliar de limpeza, com 7 vagas, técnico de laboratório médico, com 4 vagas, operador de vendas (lojas), com 2 vagas, auxiliar administrativo, com 1 vaga, empacotador (a mão), com 1 vaga, entre outras.
A Funsat reforça que apenas trabalhadores com o cadastro em dia no órgão podem receber os encaminhamentos para entrevistas de emprego.
O Dia Mundial da Hemofilia, lembrado nesta quarta-feira (17), marca a importância da conscientização sobre a doença para o diagnóstico precoce. Com o tema “Vivendo cuidadosamente com hemofilia: cuidado integral e saúde mental”, a campanha deste ano tem como propósito incentivar as pessoas com hemofilia e seus familiares a buscar informações sobre o tratamento, conhecer seus direitos e qual caminho percorrer para obtê-los.
O presidente da Aphems (Associação de Pessoas com Hemofilia do Mato Grosso Do Sul), Neder Gustavo dos Santos, é portador de Hemofilia A grave. Hoje, aos 42 anos de idade, Neder conta que teve seu diagnóstico aos 5 anos e, desde então, já passou por diversos tratamentos.
“Na realidade, à época, não tínhamos as medicações que são disponibilizadas gratuitamente hoje pelo SUS (Sistema Único de Saúde). Basicamente era transfusão de sangue quando eu tinha as hemorragias”, conta.
Grande parte dos pacientes que ficaram sem tratamento no passado desenvolveram sequelas ortopédicas e vivem com um quadro crítico de dor.
No estado, o tratamento avançou muito depois da abertura do Ambulatório de Hemofilia do HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul), em abril de 2022. De acordo com Erika Rosa, enfermeira do setor, atualmente os pacientes hemofílicos iniciam o tratamento nos primeiros anos de vida.
“Eles chegam aqui muito novos, nos primeiros anos de vida. E por ser uma doença que não tem cura, os pacientes recebem o acompanhamento desde bebê até a vida adulta. Além do acompanhamento, os pacientes e familiares são treinados para aplicar a medicação em casa”, disse.
Um desses pacientes é o jovem Caio Garcia de Oliveira Lisboa, de 18 anos, que foi diagnosticado com Hemofilia A aos 3 anos de idade. Ele iniciou o tratamento cedo, porém, teve uma pausa e retomou em 2023. “Nesse tempo tive anemia e retomei o atendimento logo em seguida”, relatou. A hemofilia de Caio é considerada leve, ele só precisa de medicação quando há intercorrências hemorrágicas, o que não o impede de ter uma vida ativa como qualquer adolescente.
Há 10 anos trabalhando com pacientes com hemofilia, a profissional de educação física, Sandra Marina Duailibi Camillo, explica que com a profilaxia e seguindo as devidas recomendações, o paciente pode fazer diversas atividades. Sandra dá aulas de natação para crianças e aulas de hidroginástica/hidroterapia para adultos por meio de parceria firmada entre a Rede Hemosul MS e CER/Apae (Centro Médico e de Reabilitação da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Campo Grande.
“Somos poucos profissionais de educação física nesse tratamento que é de suma importância para eles, pois sentem muitas dores das hemoartroses. Por isso, necessitam de fortalecimento muscular para ajudar no tratamento e evitar sangramentos”, explica.
Conforme a coordenadora-geral da Rede Hemosul MS, Marina Sawada Torres, o diagnóstico precoce reduz muito a sequelas. “A Rede Hemosul tem um papel essencial, pois é através da Rede que os medicamentos fornecidos pelo Ministério da Saúde chegam aos pacientes. Temos ainda o ambulatório de hemofilia localizado no Hospital Regional, onde são realizados os atendimentos e acompanhamento aos pacientes “.
O tratamento das Coagulopatias no Mato Grosso do Sul é realizado no município de Campo Grande e em outros três Hemonúcleos, onde são dispensados medicamentos:
Hemocentro Coordenador de Campo Grande: Hemosul coordenador;
Hemonúcleo Dourados;
Hemonúcleo Três Lagoas; e
Hemonúcleo Coxim.
Diferente dos demais estados do país, a dispensação de medicamentos em Mato Grosso do Sul é realizada no próprio município onde o paciente reside. Desta maneira, não é necessário se locomover até o Hemosul coordenador ou Hemonúcleo para a retirada, pois o medicamento é enviado para um hospital ou hemocentro local.
Os portadores de coagulopatias do estado realizam as infusões venosas para reposição de Fator, que é uma proteína do sangue a qual os enfermos possuem deficiência.
O ambulatório de Hemofilia do HRMS conta com atendimento médico hematológico, ortopedista, enfermagem, técnico de enfermagem, educadora física e assistente social.
O que é Hemofilia?
A hemofilia é uma doença genética que afeta a coagulação do sangue, uma desordem congênita na maior parte das vezes, pois pessoas com hemofilia já nascem com a alteração que causa a doença.
Em 70% dos casos, a mutação genética causadora da hemofilia já está presente na família e é transmitida pelas mães portadoras aos filhos. Nos outros 30%, a doença surge em uma família sem histórico de hemofilia, sendo causada por uma mutação genética nova.
A Hemofilia, portanto, acontece quando uma pessoa nasce com deficiência na atividade de um dos Fatores (proteínas) responsáveis pela coagulação do sangue. A deficiência na atividade do Fator VIII configura a Hemofilia A, e a deficiência na atividade do Fator IX configura a Hemofilia B.
Estas pessoas apresentam sangramentos que demoram muito mais tempo para serem controlados, pois o organismo não tem condições de produzir adequadamente o coágulo que é responsável por estancar o sangramento.
Em geral, são hemorragias intramusculares e intra-articulares que, primeiro, desgastam as cartilagens e depois provocam lesões ósseas. Os principais sintomas são dor forte, aumento da temperatura e restrição de movimento. As articulações mais comprometidas costumam ser joelhos, tornozelos e cotovelos.
Os episódios de sangramento podem ocorrer logo no primeiro ano de vida do paciente sob a forma de equimoses (manchas roxas), que se tornam mais evidentes quando a criança começa a andar e a cair.
Ao suspeitar da doença, o paciente deve procurar atendimento com um médico hematologista ou o Hemocentro mais próximo da sua residência.
O Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) convoca todos os proprietários de imóveis localizados na Área de Uso Restrito do Pantanal (AUR-Pantanal) e que possuam processos de licenciamento ambiental em tramitação, para procederem aos ajustes determinados pela Lei do Pantanal nos referidos Cadastros Ambientais Rurais (CAR), no prazo de 180 dias.
Esse prazo está valendo desde a publicação do Edital de Convocação no Diário Oficial do Estado, que aconteceu no dia 9 de abril. “Se o proprietário não fizer os ajustes necessários no CAR, o processo de licenciamento é automaticamente extinto”, explicou o diretor presidente do Imasul, André Borges.
Os proprietários ou seus representantes devem acessar o sistema do Imasul e carregar as informações necessárias, exigidas pela Lei do Pantanal, para só então seus processos de licenciamento terem seguimento junto ao órgão ambiental.
Essa providência é necessária porque, conforme esclareceu Borges, a Lei do Pantanal (Lei 6.160 de 18 de dezembro de 2023) descreve uma série de novos pontos sensíveis na paisagem pantaneira como os capões, cordinheiras, landis; também as salinas, as veredas e os meandros abandonados (espécies de ilhas por onde passavam rios e que, com a mudança de curso, ficaram cercadas por água).
Todas essas formações geográficas passam a ser protegidas, inclusive em seu entorno, e precisam ser identificadas no Cadastro Ambiental Rural das propriedades.
Anexo ao Edital de Notificação foi publicada a lista de 158 processos de licenciamento ambiental em andamento no Imasul, que são afetados pela medida.
Além desses nomes, os requerentes com propriedades no Pantanal que têm processo em tramitação e não constam na listagem, devem protocolar requerimento no Imasul solicitando a abertura do sistema para proceder aos ajustes necessários nos respectivos Cadastros Ambientais Rurais.
A Funsau (Fundação Serviços de Saúde de Mato Grosso do Sul) abriu ontem, terça-feira (16), novo processo seletivo simplificado para a contratação de profissionais para atuação no HRMS (Hospital Regional de Mato Grosso do Sul).
Ao todo são ofertadas 24 vagas, sendo cinco para técnico em radiologia, oito para técnico em laboratório, oito para analista clínico e três para médico cardiologista hemodinamicista.
Poderá participar do processo seletivo todo profissional que possua os requisitos básicos e demais condições exigidas para o exercício da função, conforme especificado edital e as inscrições serão realizadas exclusivamente no período compreendido entre às 8 horas do dia 16 de abril às 17 horas do dia 23 de abril de 2024, pelo site www.concursos.ms.gov.br.
Os interessados podem conferir o edital no Diário Oficial do Estado desta terça, da página 103 a 119.
A diversificação de culturas nos campos sul-mato-grossenses apresenta resultados significativos. Produtos como amendoim, mandioca, arroz, feijão e algodão ganham espaço nas lavouras e ampliam a cesta alimentar produzida dentro do Estado. O amendoim, por exemplo, registrou aumento de mais de 73% em área, saltando de 7.013 hectares para 12.157 ha, além da produção, que avançou 115,6% e saiu de 20.421 toneladas em 2023 para 44.041 toneladas neste ano agrícola.
Os dados são da última Carta de Conjuntura da Agropecuária de março, elaborada pela Coordenação de Estatísticas da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação). O levantamento mostra que houve acréscimo nas estimativas da produção do amendoim 1ª safra, mandioca, algodão herbáceo, feijão 2ª safra e arroz.
Por outro lado, conforme a carta, os últimos dados disponibilizados pelo LSPA/IBGE (Levantamento Sistemático da Produção Agrícola) em março de 2023, apontam que Mato Grosso do Sul tem uma produção agrícola total estimada de 103,02 milhões de toneladas, distribuída por 7,09 milhões de hectares. Comparado aos dados de 2023, isso representa uma variação de -6,3% em relação a produção, e -1,9% em relação a área colhida estimada.
Na distribuição por Unidades da Federação, Mato Grosso do Sul é o 7º maior produtor nacional de grãos, com participação de 7,55%, São Paulo lidera o ranking com 30,49%, seguido pelo Mato Grosso (13,98%), Goiás (10,45%), Minas Gerais (8,88%) e Paraná (8,86%) que, somados, representaram 80,21% do total.
Para o secretário de Estado Jaime Verruck, os números refletem a mudança no cenário da agricultura nesta safra. “Na carta foi observado o crescimento da área plantada de algodão e da mandioca. São produtos alternativos e que comprovam o avanço da nossa cesta de produtos”, salientou o secretário.
Com relação a soja, a produção deve ficar próxima de 12,795 milhões de toneladas neste ano, ocupando uma área superior a 4 milhões de hectares, representando uma variação de -9,85% e 3,59%, respectivamente. No que diz respeito ao milho (2ª safra), é estimada a colheita de 11,340 milhões de toneladas (-14,67%) e, para a cana-de açúcar, um volume de 51,790 milhões de toneladas.
“Já as culturas tradicionais como soja e milho tiveram quedas expressivas, principalmente pelo atraso no plantio ou perda da janela de semeadura do milho. Teremos uma grande perda de faturamento do setor de grãos, pois além do decréscimo de produção tivemos também um recuo expressivo de preços, gerando uma diminuição de entrada de recursos no setor muito grande”, analisou Beretta.
Esses índices podem ser conferidos na análise do VBP (Valor Bruto da Produção) da Agricultura. Em 2024, o VBP da Agricultura é estimado em R$ 41,8 bilhões, com uma variação de (-19,33%) frente ao ano de 2023. “Em 2024, para os principais produtos, os preços continuam baixos, pressionados pela expectativa de oferta mundial. Já a nossa produção de grãos que havia atingido recorde em 2023, este ano sofre com os efeitos associados ao El Niño”, complementou o secretário de Desenvolvimento da Semadesc, Rogério Beretta.
Considerando o setor agropecuário estadual como um todo, a agricultura responde por 68,46% e, em relação ao ranking nacional, Mato Grosso do Sul se encontra na 7ª posição.
Pecuária
A carta também traz os dados da pecuária e aponta que os bovinos aparecem com 18,033 milhões de cabeças, aumento de 2,43%, suínos com 1,815 milhão (+2,64%), aves com 104,49 milhões (-43,40%) e peixes com 924 mi (-39,99%). Em termos de evolução, a maior variação positiva foi observada para o grupo de ‘Bicho da Seda’, com +3.860,63% em relação ao mesmo período do ano passado (2023).
No VBP, o Mapa estima para a pecuária um valor de R$ 19,282 bilhões em 2024, o que representa uma variação de (+1,99%) comparado com o ano de 2023. Em relação ao setor agropecuário como um todo, a pecuária deve responder por 31,54% do VBP do setor estadual. No ranking nacional, por sua vez, Mato Grosso do Sul ocupa a posição de 7º entre as 27 unidades da federação.
O Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande, será mais uma vez neste domingo (21) palco para um espetáculo do programa cultural “MS ao Vivo”, uma realização do Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, ligada à Secretaria de Turismo, Esporte e Cultura, e do Sesc MS.
Desta vez, o tradicional forró do grupo Falamansa é a atração principal e promete colocar todo mundo para dançar. Rompendo todos os paradigmas comuns para um grupo musical, o Falamansa completa 23 anos de atividade ininterrupta com a mesma formação de integrantes.
E se já não bastasse esta estatística ímpar no cenário musical brasileiro, a banda ainda ostenta ao longo de todos esses anos uma fidelidade cultural sem precedentes e uma linha temática em suas letras que caminha contrária a tudo o que acontece no mercado fonográfico nacional.
O show de abertura do “MS ao Vivo” será realizado a partir das 17 horas, com a banda Canaroots Reggae, que traz a performance “Canaroots convida”, uma homenagem ao compositor Lincoln Gouveia, vocalista e criador deste grupo musical, e que faleceu em 2021 deixando um legado de incalculável valor para o cenário do reggae no Mato Grosso do Sul.
Neste show musical, o “Canaroots convida” conta com as participações das bandas Louva Dub e do cantor Sandim, além da apresentação de Rasdair Damata, representando o reggae autoral feito no cerrado sul-mato-grossense.
O Louva Dub tem mais de 10 anos de história, compondo músicas que reverenciam o amor e a espiritualidade mesclada com a simplicidade das mensagens emitidas em contraste com uma sonoridade diversa. Uma mistura do orgânico com o digital traz a essência do Dub jamaicano à miscigenação sul-mato-grossense da banda.
Já Sandim é artista independente na cena de MS, de uma quarta geração de uma família de músicos, e que vem construindo sua trajetória na música desde os 14 anos, quando começou se aventurar tocando cavaquinho em grupos de pagode e samba.
O artista subiu ao palco de festivais como o Dread Day Festival e CG TATTOO FEST, e dividiu ainda o tablado com vários artistas da cena nacional, como a banda Planta e Raiz, Chimarruts, Maskavo, Marina Peralta, Alma D’jem, Digão Raimundos, Nazireu Rupestre e Amanajé.
O músico Sandim está ansioso com o evento. “Fiquei muito feliz com o convite da Fundação de Cultura para participar junto com a banda Canaroots, levando minhas músicas autorais e compartilhando com todos esse grande evento que é o ‘MS ao Vivo’. Estou ansioso por esse momento de estar fazendo parte dessa história tão bonita e é muito importante para o movimento do reggae ter esse espaço, essa visibilidade, um espaço que a gente já tem lutando há muito tempo para conseguir e chegou a nossa hora”, disse o cantor.
O evento também contará com a presença de feirantes e expositores da economia criativa como explica a produtora cultural Carina Zamboni. “Nós somos da Adamas (Associação das Meninas), uma associação que tem como missão fortalecer a economia criativa do nosso estado. Para o “MS ao Vivo” levaremos o que temos de melhor da gastronomia. Serão oito food trucks e nove barracas, com quitures e guloseimas, desde pipoca, churros, pastel, espetinho, saltenha até os lanches. Tudo para deixar o show mais animado”, garante a produtora.
SERVIÇO
“MS ao Vivo” Data: 21 de abril de 2024 (domingo) Horário: a partir das 17 horas Local: Parque das Nações Indígenas Entrada Gratuita
Os sul-mato-grossenses devem ficar atentos às condições climáticas para esta quarta-feira (17), com previsão de variação de nebulosidade e possíveis pancadas de chuva em algumas regiões do Estado. A frente fria que avança pelo sul traz consigo uma massa de ar mais frio, resultando em mudanças significativas.
Segundo o Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima), na região sul do Estado o dia será predominantemente ensolarado, com poucas nuvens no céu. No entanto, nas demais áreas do estado, incluindo a região sudeste, existe a possibilidade de ocorrência de pancadas de chuva e até mesmo tempestades ao longo do dia.
As temperaturas mínimas para quarta-feira variam entre 13°C e 17°C nas regiões sul e sudeste, podendo alcançar valores ainda mais baixos em pontos isolados, especialmente no sul do Estado. Já as máximas estão previstas entre 25°C e 29°C nessas mesmas regiões. No sudoeste e na região pantaneira, as mínimas devem oscilar entre 19°C e 23°C, com máximas entre 27°C e 31°C.
Para as regiões norte e Bolsão, as temperaturas mínimas esperadas estão entre 22°C e 24°C, com máximas atingindo até 30°C e 32°C, respectivamente. Na capital, Campo Grande, a mínima deve ficar em 17°C, com máxima em 29°C.
Os ventos predominantes serão do quadrante sul, com velocidades entre 30 km/h e 50 km/h, podendo ocorrer rajadas mais intensas em algumas áreas. Diante dessas condições, é importante que a população esteja preparada para possíveis variações climáticas ao longo do dia e tome as precauções necessárias.