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Inscrições abertas: Corrida do Pantanal amplia público e muda percurso em 2023

A edição de 2023 está com inscrições abertas, de graça, a partir desta quinta-feira (18), e acontecerá no dia 8 de outubro, nos percursos de caminhada e corrida. O lançamento oficial da Corrida foi realizado nesta tarde, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso do Sul (Fiems), realizadora do evento em parceria com a TV Morena e o Serviço Social da Indústria (Sesi). Clique aqui para se inscrever.

“Sabe aquela sensação de superação? De cura? De saúde, vitória, tudo junto? Foi a corrida onde eu mais me emocionei. Foi a maior emoção da minha vida”, essa foi a declaração da cabeleireira Emilly Coffacci, de 50 anos, que marcou a superação de um câncer de mama cruzando a linha de chegada da Corrida do Pantanal, no ano passado.

O diagnostico de Emilly veio em 2021, ela participava de corridas e passou o ano de 2022 em tratamento oncológico, com 16 sessões de quimioterapia entre fevereiro a julho do ano passado.

“Quando foi em agosto eu fiz a cirurgia de mastectomia e esvaziamento axilar, e com 45 dias tinha a Corrida do Pantanal, eu não poderia perder”, contou.

Emilly fez da corrida mais que uma esporte, uma paixão e um marco em sua trajetória.  — Foto: Isabelly Melo/g1 MS

Emilly fez da corrida mais que uma esporte, uma paixão e um marco em sua trajetória. — Foto: Isabelly Melo/g1 MS

Com liberação médica, a cabeleireira retomou os treinos e conseguiu completar o percurso de 7 km, uma vitória com gosto de superação.

“Foi indescritível, uma felicidade. Consegui correr o percurso inteiro sem caminhar, filmando e sempre recebendo o apoio das pessoas que passavam, elas corriam junto comigo”, disse com os olhos brilhando.

Neste ano a campo-grandense vai embarcar em um novo desafio de superação, concluir a prova de 15 km.

Mudanças no percurso

Nesse ano, a 2ª edição da Corrida do Pantanal mantém os mesmos modelos de percurso, com a caminhada de 5 km e corrida de 7 km e 15 km, no entanto, o trajeto de cada prova teve mudanças. A caminhada e a corrida de 7 km, por exemplo, terão largada e chegada na Cidade do Natal, com Parque das Nações Indígenas e dos Poderes fazendo parte do cenário.

Mudanças no trajeto envolvem locais de largada e chegada. — Foto: Reprodução/Fiems

Mudanças no trajeto envolvem locais de largada e chegada. — Foto: Reprodução/Fiems

O percurso mais extenso, de 15 km, terá largada na Cidade do Natal e chegada nas imediações do Bioparque Pantanal. Durante a trajeto, os participantes contarão com oito postos médicos de atendimentos aos atletas e de hidratação.

Para o diretor-geral da Rede Mato-Grossense de Comunicação, Nicomedes Silva Filho, a corrida marca o sucesso do Pantanal a nível nacional, além do importante apoio da empresa ao esporte.

“Nós temos grandes objetivos com essa corrida, o primeiro, é obvio, nós queremos divulgar a nossa região, é uma forma de chamarmos atenção, colocar a nossa marca Pantanal no mundo. Além dele, nós sabemos também que o esporte é um importante alavanque de desenvolvimento social. E a união de força do nosso grupo de comunicação com o Sistema Fiems e com o Sesi, para realizar essa grande prova”, declarou.

Robson Del Casale, chefe de gabinete da presidência da Fiems, destacou o avanço da Corrida em relação ao ano passado, com aumento da expectativa de público e fomento da economia estadual através da corrida de rua.

“Se ano passado era uma aposta, hoje é uma realidade. Sem dúvida nenhuma já se tornou a maior prova de rua do centro-oeste em metragem linear de estrutura e também vai ser em quantidade de participantes. MS é a bola da vez, na economia e também no esporte”, afirmou.

Premiação

Todos os corredores que cruzarem a linha de chegada, independente da categoria, vão concorrer a um carro 0 km e três motocicletas. Além disso, os participantes receberão premiação em troféus, de acordo com as respectivas categorias. Entenda:

  • 15km – Classificação Geral Masculino e Feminino do 1º ao 5º lugar;
  • 15km – Classificação Indústria Masculino e Feminino do 1º ao 5º lugar;
  • 15km – Classificação Atletas PcD Masculino e Feminino do 1º ao 3º lugar;
  • 15km – Classificação Faixa Etária Geral Masculino e Feminino do 1º ao 3º lugar.
  • 7 km – Indústria Masculino e Feminino do 1º ao 5º Lugar;
  • 7 km – Geral Masculino e Feminino do 1º ao 5º Lugar.

Os prêmios em dinheiro também serão separados por categoria: 15 km geral, 15 km indústria, 15 km PcD e 7 km indústria. Os valores variam de R$ 12 mil a R$ 1.200. Todos os participantes da categoria de 5 km receberão medalhas de participação.

Embaixador de ouro

Yeltsin Jacques, paratleta sul-mato-grossense que foi destaque nos Jogos Paralímpicos Tóquio 2020, com duas medalhas de ouro e o recorde mundial nos 1.500m T11, permanece como embaixador da Corrida Pantanal. Durante o lançamento oficial da Corrida ele destacou a importância de eventos como esse para o desenvolvimento do esporte regional e, principalmente, para a inclusão do paradesporto.

“Mais uma vez Mato Grosso do Sul dando exemplo através da corrida. Tem categoria para PcD, focando na pessoa com deficiência, vai ser uma corrida inclusiva, para todos que gostam de correr. Ela busca trazer novas pessoas para a corrida de rua, e também valoriza o atleta de alto rendimento’, avaliou.


Embaixador da Corrida do Pantanal, Yeltsin se prepara para competições internacionais.  — Foto: Isabelly Melo/g1 MS
Embaixador da Corrida do Pantanal, Yeltsin se prepara para competições internacionais.

De olho nas grandes competições deste ano, como o Campeonato Mundial de Atletismo em Paris, de 8 a 17 de julho, e os Jogos Parapanamericanos em novembro, Yeltsin marcará presença no dia 8 de outubro. “Vou estar focado nessas competições, mas vou estar aqui, participando e se Deus quiser, fazendo uma prova maravilhosa.”

Além da linha de chegada

Aos 67 anos, Aparecida Cavaretto foi uma das ‘influencers’ convidadas pela organização do evento para divulgar a Corrida do Pantanal deste ano. A aposentada, que acumula mais de 113 corridas, começou a correr “tardiamente”, por convite de amigos.

No próprio ritmo, segundo a aposentada, a corrida virou “vício” e Cida, como é conhecida, decidiu se desafiar ao participar da edição em 2022.

“Para mim foi uma coisa máxima, porque assim, eu superei o meu limite. Sempre corria 5km e tive que correr 7km. Foi ótimo, fui lá, no meu ritmo e consegui, isso foi sensacional para mim”, contou alegre.

Cida já garantiu a inscrição na corrida deste ano.  — Foto: Isabelly Melo/g1 MS
Cida já garantiu a inscrição na corrida deste ano. — Foto: Isabelly Melo

Neste ano, Cida vai repetir a dose e até garantiu a inscrição online assim que o site foi liberado, ainda no evento de lançamento. Destacando a importância de cuidar da saúde, ela já convocou as amigas para a edição de 2023.

“Eu sempre digo para as minhas amigas, que são da terceira idade como eu, que eu vou lá para ter saúde. Quando eu chego na linha de chegada, pronto, para mim aquele é o meu prêmio. Eu me sinto fantástica. E já estou aqui, convocando minha turma. Eu quero que todos participem, porque é uma coisa tão boa”.

Quem também já está se preparando para a Corrida do Pantanal deste ano é a personal Ingrid Pereira, de 37 anos, que no ano passado correu os 15 km, mas sem tanto preparo. Agora, a também advogada disse estar focada em, não só cruzar a linha de chegada e fazer uma boa prova, mas aproveitar a paisagem, diferencial do evento.

“Ano passado eu não me preparei tanto, eu estava mais focada no triatlo e não sabia que ia ser um percurso tão difícil, com tanta subida. Esse ano eu vou me preparar melhor, porque a prova é linda e eu quero me divertir muito.”

Ingrid, que corre outras provas, destacou ainda o diferencial de poder realizar o percurso em meio a natureza, um dos grandes diferenciais da Corrida do Pantanal, que mostra toda a beleza da fauna e flora sul-mato-grossense nas voltas do Parque das Nações Indígenas e do Parque dos Poderes, passando ainda pelo maior complexo de água doce do mundo, o Bioparque Pantanal.

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Rafael Nadal anuncia desistência de Roland Garros por lesão

Rafael Nadal está fora de Roland Garros. O espanhol 22 vezes campeão em Grand Slam anunciou nesta quinta-feira sua desistência do torneio de Paris, entre 29 de maio e 11 de junho. O atual número 14 do mundo do tênis não se recuperou da lesão do quadril e não vai defender seu título na principal competição de saibro do Circuito Mundial da ATP. Aos 36 anos, Nadal evitou estabelecer uma data de retorno às quadras, mas afirmou que pensa em disputar em 2024 sua última temporada.

– Estou aqui para mandar essas três mensagens, que não vou estar em Roland Garros, que não vou jogar durante uma série de meses e minha intenção, não sou muito fã de prever o futuro como sabem aquele que já me conhecem, porque as coisas a gente não sabe como podem sair, mas a minha intenção é que o ano que vem seja meu último ano. Quero poder me despedir dos torneios que marcaram minha carreira ao longo de todos esses anos – disse o tenista, em entrevista coletiva.

Maior vencedor de Roland Garros, com 14 títulos de simples, Rafael Nadal não entra em quadra desde 18 de janeiro, quando foi eliminado na segunda rodada do Australian Open. Ele vinha recusando convites para torneios desde então. Vai ser a primeira vez desde 2005 que o espanhol não vai estar na chave principal do Grand Slam de Paris.

– Preciso colocar um ponto no que é a minha carreira esportiva. E o que eu vou fazer é tentar preparar meu corpo durante os próximos meses. Não vou colocar uma data de retorno, minha intenção é quando me sinta preparado fisicamente. E suponho que quando isso ocorra mentalmente estarei preparado. Poderia ser um objetivo tentar chegar a final do ano e tentar jogar a Copa Davis. E tentar encarar o ano que vem da forma que eu acredito, no que deve ser meu último ano. Este seria meu objetivo, parar para tentar encarar provavelmente o último ano da minha carreira esportiva ao menos com a garantia de poder aproveitar (a despedida) – disse o tenista.

Nadal afirmou que está vendo evolução na sua recuperação, mas ainda vai precisar de alguns meses para retomar a condição física para o tornar competitivo. Ele sofreu com lesões nos últimos anos, chegou a abandonar Roland Garros em 2016 na terceira rodada, mas pela primeira vez em 18 temporadas não vai estar no Grand Slam de Paris.

– Foram anos complicados ainda que algumas vitórias tenham mascarado isso muitas vezes. Mas a realidade é outra no dia a dia, por isso é importante colocar um ponto nisso. E nesse sentido é o que eu faço agora, depois de ter perdido esses últimos meses me esforçando ao máximo para me recuperar. Não foi possível e sigo sem estar preparado para jogar no nível que necessito – disse Nadal.

Na semana passada, Nadal apareceu em um vídeo nas redes sociais com as mãos no joelho enquanto treinava. O jogador estava com uma forte expressão de dor. O tenista deixou de jogar o Masters 1000 de Roma, de Madri, Indian Wells, Miami, Monte Carlo e Barcelona nesta temporada.

Principais tópicos da coletiva de Nadal

Acredita que pode voltar a ganhar um Grand Slam?
Se vou voltar a ser competitivo, para lutar para ganhar um Grand Slam, eu não sei. Não sou uma pessoa irracional. Sei a dificuldade da situação, mas por que não? Também não sou uma pessoa negativa. Vou tentar me dar a oportunidade de voltar a competir. Como eu disse, deve ser meu último ano. Depois nunca sabemos o que vai acontecer. Mas vou tentar que meu último ano não seja apenas de turnê. Quero competir no mais alto nível e tentar ganhar esses torneios (Grand Slam). Vou lutar para isso, mas temos de esperar para isso.

Sobre o processo da decisão de parar em 2024
Você se escuta e vai entendendo que é um processo de aceitação, de honestidade consigo mesmo. Não são decisões dramáticas. Tudo tem um final, esportistas, artistas, atores, todas as pessoas em algum momento da vida. Se acaba uma etapa da vida. Creio que desfrutei bons momentos, que jamais poderia sonhar viver. Vou começar outra etapa da vida, que vai ser diferente, mas não tem por que ser menos feliz. Essa é a realidade. Aceitar as coisas com naturalidade. Acho que nos próximos meses vou poder desfrutar de coisas que não pude nos últimos 20 anos, um pouco de liberdade com os horários. Tudo para que esse meu último ano (em 2024) seja especial. Se meu corpo responde, tenho fé que poderei fazer algo que valha a pena o esforço.

Sobre repensar aposentadoria caso retome a melhor forma física
É difícil me imaginar nessa situação, porque não sou uma pessoa iludida. Sou uma pessoa positiva, mas não iludida. Difícil imaginar com os problemas que meu corpo teve nos últimos anos que haja uma mudança de tendência do meu corpo e como magia ele esteja perfeita. Disse antes de tudo que minha intenção é essa. O que pode acontecer no futuro, não posso prever. Tudo é possível nessa vida, mas é improvável.

Sobre acompanhar Roland Garros de longe
Não sei como vai ver a sensação, porque nunca vivi isso. Não vi de longe nenhuma vez. Em 2016 vi a partir da terceira rodada. Vi tudo de Mallorca. É uma faceta mais da vida. Vou ver como todo mundo vê. Não vou ver todo jogo, mas vou ficar feliz em acompanhar.

Sobre elogios de Novak Djokovic
Me parece lógico quando sou o atual campeão do torneio. É a realidade. Sou a pessoa que mais vezes ganhou ali. A história que esse torneio tem comigo. São muitos anos de grandes resultados. É lógico que as pessoas esperam que eu volte. E entendo o Djokovic, porque no sentido histórico é o confronto mais vivido do tênis. Eu vivi as duas rivalidades. Primeiro com Federer, depois veio o Novak. Entendo que me considere seu maior rival.

Sobre Roland Garros ter sucesso sem Nadal
Minha fala não vai mudar. Como há alguns anos quando Novak não pôde jogar o Australian Open. Torneios duram para sempre. Jogadores jogam e partem. Roland Garros vai ser sempre Roland Garros, comigo ou sem mim. Vai ser um campeão de Roland Garros. Não vai ser eu, vai ser outro. A vida é assim. Com certeza o torneio vai ser um sucesso mesmo sem mim. Tudo de melhor para Roland Garros.

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Circuito Sul-Mato-Grossense de Boxe será atração no Parque Ayrton Senna

O Parque Olímpico Ayrton Senna, em Campo Grande, será palco do 17º Circuito Sul-Mato-Grossense de Boxe no fim de semana, dias 13 e 14 de maio. Com 40 combates e participação de boxeadores de 10 municípios, o evento tem apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul) e Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania).

De acordo com a FDBMS (Federação de Boxe de Mato Grosso do Sul), as lutas estão previstas para começar no sábado (13), em dois horários: às 9h e 19h. As disputas têm continuação no domingo (14), com início às 9h30. Não haverá comercialização de ingressos. Para assistir às lutas, basta levar dois quilos de alimento não-perecível.

A competição terá no ringue pugilistas das categorias elite (acima de 19 anos), juvenil (17 e 18 anos) e cadete (14 e 15 anos). Entre os destaques, estão confirmados os campo-grandenses Igor Arguello (63 kg), Valdeir Célio (71 kg), Paulo Lima (80 kg), Marcelo Lima (67 kg), Rodrigo Queirós (+91kg), Zenon Desidério (51kg juvenil) e a medalhista de bronze Monica Dalmazio (60 kg). Do interior, garantiram presença o corumbaense Carlos Soares (+92 kg), os ponta-poranenses Lucas Kennidi (51 kg) e Willian Jamaika (75 kg).

Do Circuito serão selecionados os atletas que representarão Mato Grosso do Sul nos campeonatos brasileiros da temporada. A Associação Combate de Boxe Ponta Porã é a atual campeã e busca manter o título com seis atletas na competição. Em 2022, a equipe faturou três medalhas de ouro. Já em abril deste ano, na primeira etapa do Circuito. A agremiação da fronteira conquistou cinco ouros.

Outras equipes também estão na disputa direta pelo título. Campeão da Copa Primeira Hora, a Pugillus, de Corumbá, terminou a etapa de abertura do Circuito com maior número de vitórias (seis no total) e chega à capital com oito atletas para os combates do fim de semana no Parque Olímpico Ayrton Senna.

Segundo a FDBMS, Campo Grande, Ponta Porã, Maracaju, Corumbá, Sonora, Rochedo, Dourados e Selvíria são os municípios sul-mato-grossenses participantes. A competição também contará com lutadores do estado de São Paulo. A terceira e última etapa do Circuito Sul-Mato-Grossense de Boxe está prevista para os dias 10 e 11 de junho, em Corumbá.

Fonte: Fundesporte

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Inscrições gratuitas de futebol e futsal estão abertas para crianças e jovens na UFMS

As inscrições para futebol para crianças e jovens estão abertas, na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), em Campo Grande. As aulas são ofertadas gratuitamente às segundas, quartas e sextas-feiras nos períodos matutino, vespertino e noturno.

As aulas serão realizadas no Estádio Morenão; no Ginásio Moreninho e nas quadras da Cidade Universitária. As vagas são:

  • Futebol de campo misto de 14 a 17 anos;
  • Futsal misto, turmas de 7 a 10 anos e 10 a 13 anos de idade;
  • Futsal masculino, para idades de 14 a 20 anos.

Os responsáveis pelas crianças e jovens devem preencher o formulário online e o termo de autorização, no caso de menores de 18 anos. Clique aqui e acesso os documentos e preencha o questionário.

O professor da Faculdade de Educação e coordenador do projeto Dirceu Santos Silva relata que as inscrições também podem ser realizadas presencialmente. “A vaga só será confirmada mediante entrega do termo de autorização dos pais nos locais das atividades. As aulas são ministradas por um professor de educação física e estudantes do curso”.

O projeto tem financiamento do Governo Federal, por meio do Secretaria Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte.

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Aberta as inscrições para o 1º Campeonato de Futebol Society Feminino de Campo Grande

Estão abertas as inscrições para a 1ª Copa Campo Grande de Futebol Society Feminino e vão até o dia 23 deste mês.

As inscrições deverão ser realizadas presencialmente no Ginásio Poliesportivo Avelino dos Reis (Guanandizão), na Rua Touro, nº 130, Vila Nha-Nhá. O atendimento acontece de segunda a sexta-feira, das 7h30 às 11h e das 13h às 17h30, exceto no último dia do prazo, quando será encerrado às 16h30.

Segundo a Funesp, não será cobrada taxa de inscrição em dinheiro, contudo, cada equipe inscrita deverá doar 1 kg de alimento não-perecível, por atleta inscrito, no ato da inscrição. Não será aceito sal e as inscrições só serão validadas mediante doação.

Cada responsável técnico poderá inscrever somente uma equipe, sendo aceitas apenas inscrições de equipes com no mínimo 12 e no máximo 20 atletas, acima de 15 anos de idade completados até a data final do prazo das inscrições.

Além de troféu e medalhas, as equipes vencedoras da 1ª Copa de Futebol Society Feminino garantem a seguinte premiação: R$ 10 mil para a primeira colocada, R$ 6 mil para a vice-campeã e de R$ 4 mil para a 3ª colocada. O valor dos prêmios terá retenção de impostos (Imposto de Renda e Imposto Sobre Serviço).

A competição é promovida pela Prefeitura Municipal de Campo Grande, por meio da Fundação Municipal de Esportes (Funesp).

A Funesp realiza o congresso técnico no dia 30 deste mês, às 19 horas, na Casa da Esplanada Ferroviária, localizada na Avenida Mato Grosso, esquina com a Avenida Calógeras.

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Beach wrestling se destaca e MS fecha os Jogos Universitários Brasileiros de Praia com sete medalhas

beach wrestling (luta olímpica na areia) foi o principal destaque de Mato Grosso do Sul nos Jogos Universitários Brasileiros de Praia (JUBs Praia) 2023, em São Luís (MA). Das sete medalhas conquistadas pela delegação sul-mato-grossense, cinco foram da modalidade.

Os demais pódios foram alcançados no beach tennis feminino e no basquete 3×3 masculino. A competição da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU) teve início no dia 24 de abril e terminou neste domingo (30).

A equipe estadual foi organizada e coordenada pelo Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania), junto à Federação Universitária de Esportes do estado (FUEMS). Ao todo, participaram 63 atletas de Mato Grosso do Sul, além seis técnicos e quatro dirigentes.

Os atletas disputaram 10 modalidades: basquete 3×3, beach handballbeach soccerbeach tennisbeach wrestlingcross training, futmesa, futevôlei, vôlei de praia e vôlei 4×4 misto. Participarão dos JUBs Praia 2023 acadêmicos de sete instituições de ensino superior (IES) do estado: Centro Universitário da Grande Dourados (Unigran), Unigran Capital, Faculdade Estácio de Sá de Campo Grande (FESCG), Universidade Anhanguera Uniderp, Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Conquistas

Foram quatro medalhas de ouro e uma de bronze faturadas no beach wrestling, sob comando do técnico Agnaldo Santos. Os atletas Amanda Leal (-73 kg), Pedro Samuel Silva (-90 kg), Paulo André Silva (-80 kg) e Angelo Anselmo Café (-70 kg) subiram ao lugar mais alto do pódio, representando a Faculdade Estácio de Sá. Gustavo Silva do Cantos (-80 kg), da UFGD, terminou em terceiro. Devido ao bom desempenho, a Estácio recebeu o troféu de campeã geral das IES no gênero masculino.

Vice-campeã na última edição, a dupla da UFMS formada por Naiady Ortega e Raissa Freitas se sobressaiu e, desta vez, chegou ao título no beach tennis feminino. A vitória na final foi com “sabor” de revanche sobre adversárias da Universidade de Fortaleza (Unifor-CE), que ficaram com o ouro em 2022.

“Objetivo mais que alcançado. Fomos para os JUBs Praia não só para superar nossa participação no ano passado, mas sim com a certeza de sair de quadra sabendo que fizemos nosso melhor e que aprendemos com os erros”, escreveu, em suas redes sociais, Raissa Freitas, parceira de Naiady não só nas areias, mas também no amor e na vida. Para levar a medalha dourada para casa, as sul-mato-grossenses tiveram de vencer cinco jogos ao longo da competição.

No basquete 3×3 masculino, a equipe da Unigran Capital assegurou a medalha de bronze, após eliminação na semifinal e vitória na disputa pelo terceiro lugar diante da Unifor (CE), pelo placar de 15 a 11. O quarteto sul-mato-grossense foi formado por Jeferson Chaves, Jonas Santos, Pedro Moreira e Robert Nascimento fez sete jogos no total, sendo cinco vitórias e duas derrotas.

“Foi uma ótima participação de Mato Grosso do Sul, com a maior delegação que o estado já levou aos JUBs Praia e com o desempenho mais expressivo até hoje. Por não sermos um estado litorâneo, muitos atletas se adaptaram em algumas modalidades para participar. O pessoal do futsal foi para disputar o beach soccer, a mesma situação dos atletas do handebol que foram jogar o beach hand”, avaliou o diretor de esportes de excelência da Fundesporte, Leandro Fonseca, que acompanhou a delegação na capital maranhense.

Além dos resultados, a participação evidenciou o potencial dos atletas de Mato Grosso do Sul em esportes de praia. “Temos muito potencial de crescimento nessas modalidades. Em uma conversa pós jogos com técnicos e atletas, percebemos que eles voltaram motivados a trabalhar cada vez com esses esportes e dar maior representatividade ao nosso estado nas próximas edições”, completou Fonseca.

De acordo com a CBDU, a competição na capital maranhense contou com cerca de 2,5 mil atletas de todo o país, com idade média de 17 a 23 anos, disputando as 12 modalidades: basquete 3×3, beach handballbeach soccer, beach tennisbeach wrestlingcross training, futmesa, futevôlei, vôlei de praia, vôlei 4×4 misto, skate e surfe.

Fonte: Comunicação Fundesporte

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Neste domingo acontecerá a 16ª Edição dos Jogos Indígenas Urbanos

Atletas indígenas que vão competir na 16ª edição dos Jogos Indígenas Urbanos, que acontece neste domingo (30) no Parque do Sóter, estão com boas expectativas para o torneio, que reunirá 21 equipes que disputam o campeonato promovido pela Prefeitura de Campo Grande, por meio Fundação Municipal de Esportes (Funesp).

Um dos atletas que irá representar o Jardim Anache é o veterano Edno Aquino Anastácio, que pretende conquistar  mais títulos nessa rodada. “Vou disputar as modalidades do futebol, arco e flecha. Estou bem ansioso, temos um time amador e vamos participar dos Jogos Indígenas para manter a forma. Em edições anteriores, fomos três vezes campeões e uma vez em 3° lugar. Também já fiquei em segundo lugar em lança e duas vezes campeão de Cabo de guerra pelo Monte Castelo”, lembra o atleta.

O 16° Jogos Urbanos Indígenas de Campo Grande tem como objetivo desenvolver o intercâmbio esportivo entre a comunidade indígena do município, valorizando o caráter educativo e comunitário e promover o esporte como resultante das atividades desenvolvidas nas aldeias.

Rafael Mota, da etnia Terena, vai disputar duas modalidades: futebol e lança. O atleta indígena também almeja levar títulos para sua comunidade, como também marcar a participação de seu time na 16ª edição dos Jogos Indígenas Urbanos. “Estamos com boas expectativas de vencermos a competição, tanto em modalidades de grupo, quanto nas individuais. Estamos nos preparando há algum tempo para esse torneio em todas as categorias. Nosso time é de muita tradição nas disputas, desde o primeiro Jogos Indígenas”, comenta o terena.

“Os jogos sempre são uma alegria para as comunidades indígenas, sendo um momento de encontro e confraternização. As disputas reúnem indígenas de diversas comunidades, onde há a possibilidade de encontro entre famílias que não estão sempre em contato. E a nossa expectativa é a melhor possível, cada ano vamos melhorando o atendimento ao público, por meio de experiências que ganhamos a cada edição de jogos. Queremos oportunizar a todos um momento de lazer, mas acima de tudo, um momento de resgate e valorização cultural dessas comunidades”, ressalta o diretor-presidente da Funesp, Odair Serrano.

Os indígenas Kadiwéus vão apresentar a dança “Betione”, que em seu idioma significa a dança do Tamanduá, um rito do qual os homens passam de casa em casa com um chapéu ou laço nas mãos. O chapéu representa o pedido de alimentação, que pode ser ofertado qualquer tipo de alimento; já o laço representa um pedido de uma novilha para carnear e assim, fazer churrasco para as comunidades. A outra dança será a do “Nodajo”, que representa a volta dos indígenas que fizeram a busca de terras ancestrais. O pajé dá início a apresentação e os indígenas utilizam na dança, o arco e flecha com vestimentas caracterizadas especificamente para esse ritual.

Adevaldo Virgilio Pires, 45 anos, é cacique da comunidade Kadiwéu que irá participar na modalidade do arco e flecha.  A comunidade tem 39 famílias e a maior parte reside no Bairro Monte Castelo. “Estamos com muita expectativa de ganhar algum título nesse campeonato, já que no ano passado fomos campeão de futebol. Participamos na edição anterior nas modalidades de futsal feminino e futebol campo masculino, lança e arco e flecha. Serão 45 atletas da nossa comunidade participando do evento. Esses jogos são muito importante para o reconhecimento dos indígenas que moram em Campo Grande, isso muito nos honra”, aponta.

Ao todo serão 21 equipes disputando o campeonato, sendo das comunidades indígenas: Kadwéu, Água Bonita, Darci Ribeiro, Parawá, Marçal de Souza, Estrela do Amanhã, Novo Dia, Água Funda Upê Noty, Peyo Kaxe, Jardim Inapólis, Tarsila do Amaral, Vivendas Parque, Nova Canaã, Portal Caiobá, Ceramista, Roda Velha, Novo Dia, Vila Terena, Noroeste, jardim Anache, Acadêmicos indígenas. A realização dos jogos está sendo organizada pela Funesp, por meio da Gerência de Organização de Eventos (GOE) e em parceria com a Subsecretaria de Defesa dos Direitos Humanos (SDHU).

Modalidades

Durante os jogos serão disputadas as modalidades de Arco e Flecha Masculino, Lança Masculino, Atletismo, Corrida Masc. e Fem., Cabo de Guerra Masc. Fem., Futebol Society Masculino, Futsal Feminino e Voleibol 4×4 Masc. Fem.

Somente poderão participar indígenas, e fica proibida as participações de atletas de outros municípios. Cada atleta poderá participar do Cabo de Guerra, de uma modalidade individual e uma coletiva.

Nas modalidades de Futebol de Campo, Futsal, Cabo de Guerra, Arco e Flecha, Atletismo e Voleibol, somente podem participar atletas com idade acima de 15 anos.

Evento

Evento: 16º Jogos Urbanos Indígenas de Campo Grande

Data: 30/04/2023 (Domingo)

Horário: 08h

Local: Parque do Sóter – Rua Cristóvão Lechuga Luengo, 25 – bairro Vila Margarida

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Jogando em casa, Operário estreia com vitória no Brasileirão Feminino A3

Pela 1ª fase do Campeonato Brasileiro Feminino Série A3, o Operário recebeu o Toledo (PR), atual vice-campeão do Brasileirão, no Estádio Jacques da Luz, nesta terça-feira (25), e venceu a partida por 2 a 1. A disputa marcou a estreia do campeão estadual na competição nacional deste ano.

O placar foi aberto ainda no primeiro tempo, após cobrança de pênalti polêmica feita por Yasmin, que parou ao lado da bola, voltou e, por fim, chutou firme no meio do gol, por cima da goleira adversária.

Na etapa final, as bicampeãs estaduais aproveitaram uma bola roubada, no campo do Operário, para contornar a zaga do Toledo e, em um chute a distância, Bárbara ampliou a vantagem.

Vandressa diminuiu para a equipe paranaense, após enfrentar sozinha a defesa do Galo e, livre na área, balançar a rede. A partida terminou em 2 a 1, vantagem magra, mas positiva para MS.

A segunda, e decisiva partida entre as duas equipes do Grupo 7, vai acontecer no próximo dia 1ª de maio, na casa das adversárias, no Estádio 14 de Dezembro, em Toledo. Quem somar mais pontos, avança para as oitavas de final, com início previsto para junho.

Seguindo a tabela, o Galo aguarda a vencedora do duelo entre Juventude e Criciúma, sendo que a equipe do Rio Grande do Sul saiu na frente na partida de ida, emplacando um sonoro 6 a 1.

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MS se consagra campeão geral do Brasileiro de Judô com 109 medalhas conquistadas na fase regional

Mato Grosso do Sul consagrou-se, pelo segundo ano consecutivo, campeão geral do Campeonato Brasileiro de Judô – Região IV. Neste fim de semana, em Brasília, os atletas sul-mato-grossenses conquistaram 109 medalhas, sendo 39 ouros, 30 pratas e 40 bronzes. A delegação estadual foi composta por 163 atletas, 85 homens e 78 mulheres, além de 16 técnicos.

A competição levou 778 judocas aos tatames do Ginásio do Cruzeiro, representando o Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins.

As disputas aconteceram nas classes sub-13, sub-15, sub-18, sub-21 e sênior, nas categorias de peso superligeiro, ligeiro, leve, meio-leve, meio-médio, médio, meio-pesado, pesado e superpesado.

O Distrito Federal terminou na segunda colocação geral, com 86 medalhas (29 ouros, 19 pratas e 38 bronzes).

Mato Grosso fechou o pódio da competição, ao somar 52 medalhas (8 ouros, 13 pratas e 31 bronzes). As demais posições foram: Goiás em quarto, com 36 (3, 11 e 22); Rondônia em quinto, com 21 (1, 7 e 13) e Tocantins em sexto, conquistando seis bronzes.

Além de terem somado pontos no ranking nacional da CBJ, os melhores atletas do Região IV já asseguraram vaga para as fases finais do Campeonato Brasileiro de cada um das classes etárias.

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Em Maracaju, Joinville conquista a Supercopa Masculina de Futsal e se garante na Libertadores

O Joinville Esporte Clube (JEC/Krona) é o campeão da Supercopa Masculina de Futsal 2023. A equipe catarinense goleou Associação Desportiva Brasil Futuro/Sorocaba/Magnus Futsal (SP) por 4 a 1, neste domingo (19), para ficar com o título. A competição, que teve início no dia 15 de março, teve disputas na Arena Maracaju “Dr. Adersino Valensoela Gomes”, em Maracaju, e contou com apoio do Governo de Mato Grosso do Sul, por meio da Fundesporte (Fundação de Desporto e Lazer) e Setescc (Secretaria de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania).

Os gols do Tricolor de Santa Catarina foram marcados por Xuxa e Henrique, duas vezes cada. O time paulista descontou com Genaro. Com o troféu em mãos, o Joinville assegurou vaga à Copa Libertadores da América deste ano, que acontecerá em Caracas, na Venezuela, de 21 a 28 de maio. O Cascavel Futsal (PR), atual campeão do torneio continental, também representará o Brasil no certame.

“Foram cinco dias de espetáculos, com os grandes protagonistas do futsal brasileiro. E o melhor: em Mato Grosso do Sul, na nossa terra. Hoje, nosso estado já sai na frente para receber competições desse porte e vem se tornando um dos centros do futsal no país”, enfatiza o diretor-presidente da Fundesporte, Herculano Borges.

O terceiro lugar da Supercopa Masculina de Futsal ficou com o Pato Futsal (PR), ao bater o Joaçaba (SC), também neste domingo (19), por 5 a 3. Presente na cerimônia de premiação em Maracaju, o secretário de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania, Marcelo Ferreira Miranda, comemorou a vinda da competição para Mato Grosso do Sul. “A Arena Maracaju é um complexo de impacto, pensada exatamente para receber eventos grandes eventos, como uma Supercopa de Futsal. O público compareceu e pôde acompanhar de perto todos esses jogos eletrizantes”.

Organizada pela Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), a Supercopa teve a participação de clubes que disputaram a Taça Brasil, Copa do Brasil, Copa Sul e Copa Nordeste de Futsal na última temporada: Pato Futsal (PR), Ceará Sporting Club (CE), Joaçaba Futsal (SC), Joinville Esporte Clube/Krona (SC), Associação Desportiva Brasil Futuro/Magnus (SP) e Jijoca Futsal (CE).