Representando os 24 deputados estaduais, o presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS), Paulo Corrêa (PSDB), participou nesta quarta-feira (04) da assinatura do acordo de cooperação para execução de benfeitorias na Fazenda Escola e Câmpus de Paranaíba (Cpar) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), necessárias para a implantação do curso de Medicina Veterinária.
O deputado lembrou que a reivindicação é antiga na região e a conquista representa o empenho conjunto dos agentes públicos do Estado. “O tão sonhado curso de Medicina Veterinária do campus da UFMS de Paranaíba finalmente vai sair do papel. Isso graças a atuação da nossa bancada federal, do deputado Beto Pereira, Dagoberto Nogueira [ambos PSDB-MS], da ministra Tereza Cristina”, disse. “O que muda o mundo é a vontade política e o nosso governo Reinaldo Azambuja veio também para fazer essa grande revolução”, complementou.
O presidente ressaltou ainda que a contribuição da Federação das Indústria de Mato Grosso do Sul (Fiems) foi decisiva. “O presidente da Fiems disse que os contêineres já estão disponíveis. Estou muito feliz e quero registrar que essa é uma batalha grande, pois a infraestrutura necessária para o curso é cara. Falo em nome de todos os deputados estaduais: a Assembleia Legislativa é parceira neste projeto”, reforçou o presidente Paulo Corrêa.
A união também foi destacada pelo reitor da UFMS, Marcelo Turine. “O curso de Medicina Veterinária é um esforço de muitas pessoas, de parceiros que acreditam na contribuição da educação e da ciência para o desenvolvimento do nosso estado. A Universidade recebeu o desafio de implantar o curso, nesse momento no qual há uma conjunção de instituições em torno disso. Agradecemos pela confiança da Fiems, da prefeitura e câmara, ao governo do estado e nossa bancada estadual e federal”, disse.
Investimento
A UFMS deve oferecer 50 vagas para o curso de Medicina Veterinária, com investimento de R$ 26 milhões, que é resultado de emenda federal. O deputado federal Beto Pereira anunciou, em fevereiro deste ano, que parte do investimento – R$ 13 milhões – será liberado ainda em 2022. “A agilidade no projeto só será possível pela união de forças entre as instituições. Foi um conjunto de ações e uma união de forças que deu resultado”, comentou na ocasião.