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Economia forte: abertura de empresas em Mato Grosso do Sul cresceu 50,5% em janeiro

Mato Grosso do Sul registrou no primeiro mês do ano a abertura de 1.298 novas empresas, volume 50,5% superior a janeiro do ano passado, quando 862 firmas foram criadas. Os dados foram divulgados ontem (4) pela Jucems (Junta Comercial de Mato Grosso do Sul), orgão do Governo do Estado vinculado à Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).

O resultado aponta que o setor de serviços puxou o índice com 976 empresas (75,1%), seguido por comércio com 289 firmas constituídas (22,2%) e indústria com 33 ou 2,54% do total de aberturas.

Entre os municípios, Campo Grande lidera a criação de empresas com 554 (42,6%) aberturas. Em seguida vem Dourados com 147 (11,3%), Três Lagoas com 74 (5,75%), Ponta Porã com 53 (4,08%) e Chapadão do Sul com 35 (2,7%) novas empresas. Na avaliação do diretor-presidente de Jucems, Nivaldo Domingos, a Jucems, mais uma vez, bate recorde na abertura de novas empresas.

“Entre os ramos e atividades econômicas, Serviço aparece em primeiro lugar com 75,19% dos registros, seguido pelo Comércio com 22,27% e a Indústria com 2,54%. A Junta Comercial se compromete com a segurança, agilidade e o compromisso de melhor atender os seus usuários, fazendo e iniciando as capacitações com técnicos e profissionais contábeis, assim como os clientes internos, seus funcionários, para melhor atender o cidadão empresarial do Estado de Mato Grosso do Sul”, salientou Nivaldo.

Balanço de 2024

Nos doze meses do ano passado, 11.164 novas empresas foram abertas em Mato Grosso do Sul, quantidade 10,34% superior ao registrado em 2023 (10.117). O resultado é recorde na série histórica da Jucems.

Do total de novos empreendimentos registrados na Junta no ano de 2024, 71,3% (7.960 empresas) são do setor de Serviços, enquanto o Comércio contabilizou 24,91% (2.781) e a Indústria totalizou 423 novas empresas (3,79%).

Fonte: Comunicação Semadesc / Fotos: Arquivo

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Pesquisa mostra diferença de preço de 32,25% no etanol e de 22,98% na gasolina em MS

Os preços médios da gasolina comum e do etanol comum apresentam diferença de, respectivamente, 22,98% e 32,25% entre as diferentes regiões do Estado.

É o que mostra a pesquisa de novembro de preços de combustíveis realizada pelo Procon Mato Grosso do Sul, instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos).

No caso da gasolina comum, a menor média encontrada foi de R$ 5,74 em Campo Grande; e a maior de R$ 7,05, em Corumbá.

Já em relação ao etanol comum, o melhor preço médio ao consumidor foi de R$ 3,75, também em Campo Grande, e o maior de R$ 4,96, na cidade pantaneira.

O Procon também fez o levantamento dos preços da gasolina e etanol aditivados, diesel S500 e S10, comum e aditivado, e GNV (Gás Natural Veicular). A pesquisa foi realizada em 53 postos de combustíveis, na Capital e também em Coxim, Ponta Porã, Três Lagoas, Jardim, Aquidauana e Corumbá.

Fonte: Comunicação Sead

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O que é o PIX Agendado Recorrente e como funciona a nova modalidade

Passou a valer nesta semana o PIX Agendado Recorrente, nova modalidade do PIX permite que qualquer pessoa agende pagamentos de mesmo valor de forma recorrente, para cair na conta do recebedor sempre no mesmo dia de cada mês.

Funciona, por exemplo, para quem paga aluguel diretamente para outra pessoa física e quer automatizar os pagamentos mensais.

O pagamento para outros profissionais autônomos, que recebam como pessoa física ou por meio de CNPJ, também pode ser cadastrado no agendamento recorrente do PIX, como terapeuta, diarista, personal trainer e professor de música, por exemplo.

Além da recorrência no pagamento para serviços, a modalidade também permite o agendamento para outras situações, como mesadas para os filhos.

O PIX Agendado já era permitido pelo Banco Central do Brasil (BC), mas de forma facultativa — ou seja, os bancos não eram obrigados a oferecer o serviço. Agora, é um serviço obrigatório para todas as instituições financeiras, seguindo as regras definidas pelo BC.

Como funciona o PIX Agendado Recorrente

No PIX Agendado Recorrente, cabe ao próprio usuário pagador fornecer as informações de pagamento na hora de cadastrar a recorrência.

Assim, é importante ter atenção:

  • à chave PIX cadastrada
  • aos dados da pessoa ou CNPJ a receber os valores
  • ao valor cadastrado para a recorrência
  • à data escolhida para que os pagamentos sejam feitos

A checagem de todos esses dados antes de concluir o cadastramento do PIX Agendado Recorrente diminui as chances de erro e outros problemas com os pagamentos.

Essa modalidade funciona de forma um pouco diferente do que será o PIX Automático — previsto pelo BC para 16 de junho de 2025.

O PIX Automático também será usado em cobranças recorrentes, mas apenas com pagamentos vinculados à CNPJs para serviços como contas de água e luz, mensalidades escolares, condomínios e parcelamento de empréstimos, por exemplo — como hoje já acontece no débito automático.

Diferentemente do PIX Agendado Recorrente, no PIX Automático é a própria empresa quem fornecerá os dados para a cobrança recorrente e caberá ao cliente autorizar os pagamentos, por meio de celular ou computador.

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Imposto menor em MS reduz preços, atrai negócios, gera empregos e garante crescimento sustentável ao Estado

Reduzir impostos para colher crescimento econômico. A receita que deu certo em Mato Grosso do Sul conta ainda com um bom ambiente para realizar negócios, novos ou já consolidados no Estado, ampliando a atuação empresarial e atraindo investimentos privados diversos para o território sul-mato-grossense, sem afetar a capacidade estadual de investimento público em setores elementares, com infraestrutura, educação, entre outros.

Os números não mentem: Mato Grosso do Sul lidera índices nacional como investimento público per capita, crescimento da indústria de transformação, universalização do saneamento básico, investimento em segurança pública, menor endividamento familiar, terceira menor taxa de pobreza e quarta menor taxa de desocupação. E também o de estado com o menor imposto.

Essa é apenas uma amostra de como a política desenvolvimentista sul-mato-grossense tem garantindo os melhores resultados para a população do Estado e, assim, criando um ambiente cada vez mais propício ao desenvolvimento econômico-empresarial.

Para alcançar o patamar atual a redução de impostos, em especial com pacotes direcionados para os empreendedores de médio e pequeno porte, é um fator que o Governo de Mato Grosso do Sul trata como fundamental para atingir os objetivos buscados.

Desde 2023 uma série de reduções fiscais vem sendo implementadas pela gestão estadual, sob o comando do governador Eduardo Riedel, que não deixa de destacar a confiança no crescimento acima da média nacional nos próximos anos sempre que há oportunidade para tal.

Uma das principais ações passa pela manutenção da alíquota do ICMS em 17%, a menor do país. A decisão vai contra a tendência de outros estados e reflete um compromisso de Mato Grosso do Sul em promover, da forma correta, o desenvolvimento regional. Prova disso é que, apenas entre janeiro e novembro de 2023, apesar das deduções fiscais, a arrecadação cresceu 9,1%.

“Manter a alíquota aumenta a nossa competitividade e atrai ainda mais investimentos. A nossa aposta é em preservar a capacidade de compra e a capacidade produtiva, ter crescimento econômico com aumento de arrecadação, sem aumentar impostos”, conta Riedel.

Itens essenciais da cesta básica foram consideravelmente impactados com a redução de tributos, fazendo a diferença no cotidiano dos cidadãos. Produtos como arroz, feijão e até mesmo erva-mate, um símbolo da cultura local, estão na lista de desoneração do ICMS. A hortifruticultura também foi isenta, refletindo em benefício direto no bolso do consumidor e também para a merenda escolar, oriunda de associações de produtores rurais.

Além disso, nesse período o governo estadual reduziu a base de cálculo do ICMS do GNV (Gás Natural Veicular) de 17% para 12% e isentou o IPVA de veículos leves movidos a GNV. Essas ações visam não apenas aliviar a carga tributária sobre a população, mas também estimular a economia local e fomentar o empreendedorismo em Mato Grosso do Sul.

“O grande ganho é da sociedade, porque a empresa transfere os impostos para os produtos, é custo”, explicou o presidente da Fiems (Federação das Indústrias de Mato Grosso do Sul), Sergio Longen, quando da ocasião da decisão do Governo de Estado em reduzir os tributos – fato que recebeu o apoio do setor produtivo como um todo.

Baixar Impostos Para Fazer Dar Certo

Aproximadamente 24 mil microempresas de Mato Grosso do Sul estão recolhendo menos impostos estadual desde o dia 5 de maio do ano passado, quando passou a valer o pacotão de desonerações do Governo de Mato Grosso do Sul, impactando tanto no fluxo dos negócios e quanto no preço para o consumidor. O decreto, de número 16.177, isentou microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil do pagamento do ICMS no regime Simples Nacional.

Intitulado ‘Baixar Impostos Para Fazer Dar Certo’, o programa é a cereja do bolo de uma política voltada para a geração de empregos e renda, com incentivo a diversos setores como comércio, alimentação, agronegócio, indústria, supermercados, atacadistas e transporte. A desoneração total do programa somou R$ 38 milhões, sendo que desse montante R$ 24 milhões referem-se ao ICMS Equalização e R$ 12 milhões ao Simples/PGDAS.

Titular da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), Jaime Verruck destacou que a iniciativa é um passo importante para garantir a competitividade das pequenas empresas, com melhores condições para o crescimento de suas receitas. “É uma ação crucial para o setor que mais gera empregos no Estado”, afirmou.

Representando o setor produtivo, o presidente da Amems (Associação das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte de Mato Grosso do Sul ), Fernando Martins, apontou a ação como importante, em especial por dois pontos consideráveis.

“A desoneração do ICMA Equalização que é o imposto que os empresários pagam sobre a compra da mercadoria de fora do Estado é importante pois ajuda o empresário a ter fôlego e não precisar antecipar o pagamento do imposto. O outro ponto é a desoneração pelo cálculo da PGDAS que é o ICMS que você calcula dentro do Simples Nacional e faz o recolhimento”, detalhou.

Fonte: Comunicação Governo de MS

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MSGÁS lança chamada pública para biometano em Campo Grande, Três Lagoas e Dourados

Listado como um dos combustíveis do futuro, o biometano será distribuído pela MSGÁS em Campo Grande, Três Lagoas e, nos próximos anos, em Dourados. A companhia lançou Chamada Pública para fornecedores, que têm, entre os incentivos do Governo do Estado, alíquota reduzida de ICMS, que caiu de 17% para 1,8%.

De acordo com o edital, as propostas são de suprimento de 40 mil m³ de biometano por dia – 30 mil m³ para atender as redes de Campo Grande e Três Lagoas e 10 mil m³ para Dourados. As usinas poderão entregar o combustível tanto por meio de dutos quanto nas formas comprimida (GNC) ou liquefeita (GNL).

Interessados podem ter acesso ao Edital no endereço eletrônico https://www.msgas.com.br/edital-002-2024-suprimento-de-biometano e o envio das propostas deve ser feito exclusivamente pelo correio eletrônico biometano_gt@msgas.com.br até o dia 13 de setembro.

Para a companhia a Chamada Pública marca um momento histórico do protagonismo de Mato Grosso do Sul no processo de transição energética. Ao mesmo tempo que investe na expansão do gás natural subterrâneo, que é o ponto de partida para a mudança para uma matriz energética menos poluente, avança na oferta de gás natural renovável, produzido pelas usinas sucroalcooleiras e suinocultores, pelo processo de purificação do biogás.

Nos últimos dois anos a produção de biometano teve um crescimento exponencial no Estado, puxado pelos incentivos e normatização, como o Leitão Vida, na suinocultura, e o MS Renovável, que contempla todo o segmento de bioenergia no setor sucroalcooleiro, que passou a aproveitar a vinhaça não mais como fertilizante, mas para produzir biogás e biometano.

O secretário Jaime Verruck, da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação) ressalta o objetivo de transformar Mato Grosso do Sul em Estado Carbono Neutro até 2030 e é fundamental a lógica da transição energética.

“O biometano tem a mesma composição do gás natural e pode substituir esse combustível em todos os aspectos. A MSGÁS já estudava a compra do biometano gerado pelas agroindústrias para suprir sua demanda. Só precisávamos de um volume maior que possibilite essa negociação. Hoje, temos produção de biometano na JBS, SFR Agropecuária, Neomille e Adecoagro, daí a importância dessa chamada”.

Atualmente, somente as usinas de etanol instaladas em Mato Grosso do Sul têm capacidade para gerar 126 milhões de metros cúbicos de biometano por safra, ou 345.000m³/dia.

A Chamada Pública da MSGÁS está sendo possível graças ao crescimento da produção de gás renovável, segundo o gerente de Produção da Companhia, Leonardo Fioratti. “Biometano é um combustível do futuro, limpo, renovável e versátil, pode ser aplicado para uso industrial, veicular, termoelétrico, comercial e residencial”.

O potencial de produção é medido pelo número de usinas, 20 em todo o Estado, com abrangência em 42 municípios. A setor sucroalcooleiro responde por 16º do PIB Industrial de MS.

“Uma das vantagens do biometano é a possibilidade de ser injetado na rede de distribuição, acrescentando diversidade no portfólio de supridores sem a necessidade de custos com novas instalações de duto. O biometano também pode ser comprimido ou ser transportado em estado líquido”, destaca o gerente de Produção da MSGÁS.

Para se ter uma ideia, a próxima safra de cana-de-açúcar e de milho vai render mais de 4,5 bilhões de litros de etanol. Para cada litro de etanol produzido a partir da cana-de-açúcar são gerados 10 litros de vinhaça. Cada metro cúbico de vinhaça produz até 13 metros cúbicos de biogás e para cada 3 metros cúbicos de biogás, após a purificação, produz-se 2 metros cúbicos de biometano.

Atualmente, há 22 biodigestores em atividade no Estado aproveitando resíduos da suinocultura e bovinocultura. A Adecoagro, no Vale do Ivinhema, foi a pioneira com a produção utilizando a vinhaça e neste ano a Atvos, em Nova Alvorada do Sul, anunciou investimento de R$ 350 milhões em uma planta de biometano com capacidade de 28 milhões de m³/ano, o que coloca o Estado em um outro patamar.

A produção de biometano pela suinocultura também está em expansão, puxada pela SF Agropecuária, em Brasilândia. Há também investimentos da JBS em plantas de biometano.

A capacidade de produção de biogás do setor sucroenergético no Brasil é de aproximadamente 5,2 bilhões de metros cúbicos ao ano. Isso equivale a todo gás natural que o Brasil importou da Bolívia no ano passado, por exemplo.

A injeção de biometano nos dutos da MSGÁS é um capítulo importante na meta do Governo do Estado de fazer de MS um Estado Carbono Neutro, já que o combustível, produzido a partir de resíduos de suínos e de cana-de-açúcar, ajuda a reduzir as emissões de gases de efeito estufa, tornando a solução ecologicamente correta.

De acordo com projeções da Abiogás (Associação Brasileira de Biogás), a produção de biometano deve saltar 600% até 2029, saindo do atual 1 milhão de m³ por dia para 7 milhões de m³/dia. Ainda segundo a entidade, atualmente existem 20 plantas no país, sendo que apenas seis comercializam o gás e a expectativa de é que o total de unidades produtoras voltadas à comercialização chegue a 90 nos próximos cinco anos, sendo 42% via setor sucroenergético.

Regulação

O que faz a MSGÁS protagonizar ações na transição energética é a celeridade nas políticas de incentivos e regulamentação.

Em dezembro do ano passado o Governo do Estado publicou três novas normas de regulação: um novo Manual de Fiscalização, instituído pela Instrução Normativa nº 020; a Portaria nº 256, com as condições para a distribuição de biometano pelo sistema distribuidor de gás natural canalizado; e a Portaria nº 257, sobre Autorização de Projetos Estruturantes (PE) para a prestação dos serviços de distribuição de gás natural por redes locais.

A regulamentação proporciona segurança jurídica, estimula investimentos e impulsiona a pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

Expansão do gás canalizado

A MSGÁS recebeu a Licença Ambiental da Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana) para expandir a rede de distribuição em 20 ruas de Campo Grande. Serão mais 40 km de rede.

Estão incluídas nas obras de extensão do gás canalizado as seguintes vias: Rua Antônio Maria Coelho, Avenida Noroeste, Rua Plutão, Rua Udinese, Avenida Nelly Martins, Rua Diogo Bernardes, Rua Pedro Martins, Rua Mário de Andrade, Avenida Capital, Rua Aduie Rezek, Avenida Bandeirantes, Rua Dona Otília Barcelos, Rua Engenheiro Alírio de Matos, Rua Equador, Avenida Fernando Corrêa da Costa, Rua Zola Cícero, Rua Rogélio Casal Caminha, Rua Jamil Basmage, Rua Paulo Tognini, e Rua Antônio Rahe.

Fonte: Comunicação MSGÁS

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Opção no Dia dos Pais, serviços de barbearia tem variação de até 300% em Campo Grande

Alternativa para presentear no Dia dos Pais, os serviços de barbearia podem variar até 300% em estabelecimentos de Campo Grande. Levantamento do Procon/MS (Secretaria Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos), avaliou os preços de seis serviços em 11 empresas.

Conforme a pesquisa, realizada entre os dias 5 e 6 de agosto, aparar a barba é o item com a maior variação de preços. É possível contratar o serviço por R$ 15 no Bairro Carandá Bosque, enquanto no São Francisco ele vale R$ 60. A diferença entre os estabelecimentos é de 300%.

Tratamento utilizado no alisamento capilar, a escova progressiva masculina teve registrados valores entre R$ 80 no Buriti e R$ 200 no Centro, variação de 150%. O mesmo percentual foi observado no serviço de sobrancelha por R$ 10 nos bairros Carandá Bosque e Centro, ante os R$ 25 no Vilas Boas.

O melhor custo benefício está presente no combo de cabelo e barba, que pode ser adquirido por R$ 70 na Vila Planalto ou R$ 120 no São Francisco. Ele, inclusive, é o item que apresenta menor diferença de preços entre os serviços pesquisados, 71,43%.

“Nossa pesquisa é um indicativo quanto ao valor aplicado aos serviços de barbearia, mas há que se considerar também a experiência que pode estar presente durante o atendimento”, pontua o secretário-executivo do Procon/MS, Angelo Motti. “Importante lembrar ainda da nota fiscal, que comprova a existência da relação de consumo”.

levantamento completo pode ser consultado no site do Procon/MS.

Fonte:, Comunicação Procon/MS

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Etanol e gasolina aditivada tem maior variação de preço em abril, aponta pesquisa

No mês de abril, o litro do etanol comum e da gasolina aditivada apresentaram as maiores variações de preços entre 16 postos de combustíveis pesquisados pelo Procon/MS (Secretaria-Executiva de Orientação e Defesa do Consumidor), instituição vinculada à Sead (Secretaria de Estado de Assistência Social e dos Direitos Humanos). Os valores podem ter sofrido alterações.

Conforme o levantamento, realizado de 5 a 10 de abril, o litro do etanol comum pago à vista teve aplicados valores entre R$ 3,15 na Vila Aurora e R$ 3,66 no Centro, variação de 16,19%.

O mesmo combustível pago no crédito apresentou diferença de 15,81%, sendo comercializado a R$ 3,29 na Vila Nossa Senhora de Lourdes e R$ 3,81 na região central de Campo Grande.

A gasolina aditivada no crédito variou 12,59%, entre os 16 estabelecimentos pesquisados. O litro do produto foi encontrado por R$ 5,48 na Vila Ipiranga e R$ 6,17 no Giocondo Orsi. Já ao optar pelo pagamento à vista ou débito, diferença chegou a 12,17%, com preços oscilando de R$ 5,34 no Centro a R$ 5,99 no Jardim Vera Cruz.

Nove tipos de combustível integram a pesquisa, dentre eles o GNV (Gás Natural Veicular) que teve identificado o metro cúbico vendido à vista e no débito por R$ 3,99 em posto no Centro e R$ 4,39 na região central e na Vila Ipiranga. A diferença, nesse caso, foi de 10,03%.

Comparativo

No comparativo entre os levantamentos realizados nos meses de março e abril, o etanol aditivado com pagamento no crédito teve aumento de 6,03% nas bombas de combustível. A menor variação foi na gasolina comum paga à vista ou no débito, 0,18%.

Houve ainda no período a redução de 2,31% no metro cúbico do GNV nos pagamentos à vista e no débito, assim como retração de 1,17% no litro do Diesel S500 comum pago no crédito.

pesquisa completa e o comparativo mensal estão disponíveis no site do Procon/MS.

Fonte: Comunicação Procon/MS

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Governo de MS e empresa sucroenergética projetam novos investimentos e reforçam atuação no Estado

O governador Eduardo Riedel discutiu junto a diretoria da gigante sucroenergética Atvos, em São Paulo (SP), na última quinta-feira (28), os investimentos realizados pela empresa em Mato Grosso do Sul e a possibilidade de ampliação da atuação da empresa no Estado. Até o momento, o investimento recente da Atvos em Mato Grosso do Sul soma cerca de R$ 1 bilhão.

Ao lado do vice-governador Barbosinha e do secretário de Desenvolvimento, Jaime Verruck, o governador Eduardo Riedel foi recebido pelo CEO da Atvos, Bruno Serapião, pelo vice-presidente da empresa, Luiz Rossato, pelo diretor de Novos Negócios, Caio Dafico, e pelo head de Relações Institucionais, João Pedro Pacheco.

“A empresa já tem investimentos em andamento em Mato Grosso do Sul, e discutimos junto à direção da empresa possibilidade de ampliação desses investimentos. Eles agora vão fazer uma avaliação da viabilidade”, explica o governador ao falar sobre o encontro.

Uma das novidades avaliadas pela direção da Atvos é a descarbonização das usinas, que devem passar a produzir ainda biogás e biometano. Segundo o secretário Jaime Verruck, estes são importantes produtos para serem incorporados à matriz energética local.

“Nossa discussão também girou em torno da área logística. A Atvos destacou a importância de Mato Grosso do Sul no investimento do grupo e a necessidade de avançarmos na logística, principalmente ferroviária, para dar maior competitividade na saída do etanol a partir de Mato Grosso do Sul. Também debatemos questões tributárias e consolidamos a participação tanto do Governo do Estado como da Atvos na próxima Expocanas”, conta Verruck.

Hoje a Atvos possui três empreendimentos em Mato Grosso do Sul: a usina Eldorado, localizada no distrito de Ipezal, em Angélica; a usina Santa Luzia, no município de Nova Alvorada do Sul; e a Unidade Agroindustrial de Costa Rica. Juntas, as usinas são responsáveis por esmagar aproximadamente 11 milhões de toneladas de cana-de-açucar por safra.

O trabalho da sucroenergética no Estado é responsável pela geração de 4 mil empregos, sendo que o investimento recente de R$ 1 bilhão já culminou no aumento de R$ 1 milhão de cana processada. O investimento foi de R$ 400 milhões para modernizar as planstas industrais sul-mato-grossenses e outros R$ 600 milhões na melhoria da produtividade da cana.

Fonte: Comunicação Governo de MS

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MS teve o maior crescimento do PIB do agronegócio entre os estados brasileiros

O PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio de Mato Grosso do Sul teve o maior crescimento entre os estados brasileiros no ano passado, com taxa de 32%. O resultado coloca MS a frente de Tocantins (25,6%), Mato Grosso (23,5%) e Paraná (22,9%). Os dados são da Resenha Regional do Banco do Brasil que faz o acompanhamento dos indicadores econômicos dos estados.

Para o governador Eduardo Riedel, Mato Grosso do Sul consegue avançar na produção sem descuidar do meio ambiente. “São duas coisas que caminham juntas: produção e sustentabilidade ambiental. Mato Grosso do Sul é destaque no agro sustentável e vamos trabalhar cada vez mais para avançar em infraestrutura e logística para escoar essa produção. Temos uma grande preocupação com os nossos biomas e conquistamos avanços importantes como a lei que protege o Pantanal. Não tem como dissociar esse agro moderno e competitivo do meio ambiente”, afirmou Riedel.

“A liderança de Mato Grosso do Sul na geração de riquezas no agronegócio reflete a política robusta de apoio às cadeias produtivas do setor amplamente defendida pelo Governo do Estado. Com políticas públicas efetivas, incentivos fiscais e linhas de crédito oferecidas por meio do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) a produção agropecuária continua em evolução, abrindo novas perspectivas em trabalho e sustentabilidade no Estado”, acrescentou o secretário de Estado de Meio Ambiente, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck.

Já no PIB da Indústria, MS avançou em 1,1%, no setor de Serviços 4,3% e no total crescimento de 8,4% no PIB, segundo o levantamento do Banco do Brasil.

Em termos de participação nas riquezas, MS teve presença em 7,6% da agropecuária nacional, com destaque para a soja e 7,2%, no milho de 12,3% e no algodão de 1,8%.

Para 2024, mesmo com a estiagem no ano passado, o Estado mantém a estimativa de uma safra de soja 6,5% maior em relação ao ciclo passado (2022/2023), atingindo a área de 4,265 milhões de hectares. A produtividade estimada é de 54 sc/ha. Gerando a expectativa de produção de 13,818 milhões de toneladas.

Produção de soja em Mato Grosso do Sul

Economia nacional

O levantamento do BB mostrou que no ambiente doméstico, observa-se um ritmo contínuo de arrefecimento na riqueza do País, com o IPCA fechando 2023 em 4,62%, dentro do intervalo da meta estipulada pelo Banco Central. Para 2024, o relatório projeta uma inflação de 3,7%, acompanhado de uma Selic de 9,25% a.a ao final do ano. Como reflexo dos efeitos da política monetária, ainda no campo contracionista, os indicadores mais recentes de atividade econômica sinalizam para uma acomodação de crescimento nos últimos meses, especialmente nos serviços e indústria.

Em relação ao mercado de trabalho, a avaliação do BB é que em 2024 deve se encerrar com desemprego de 8,4% e crescimento dos salários no patamar 1,2% em relação ao ano anterior.

No caso do agronegócio, o cenário é de uma contribuição mais tímida do setor no País. Isso deve ocorrer por conta de uma queda na área plantada do milho safrinha diante do atraso na janela de plantio e clima desafiador, combinada com impulso na renda das famílias, oriundo do pagamento dos precatórios e aumento real do salário mínimo. Já para o crédito a perspectiva é mais benigna diante da queda na taxa de juros, que leva o BB a projetar um crescimento de 1,8% na economia brasileira em 2024.

Fonte: Semadesc

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Mineração retoma crescimento em MS com R$ 275,9 milhões de taxas de compensação em quatro anos

Mato Grosso do Sul consolida a força do setor de mineração com a arrecadação de R$ 275,95 milhões de Contribuição Financeira de Recursos Minerais (CFEM) nos últimos quatro anos. O montante representa um impulso para o crescimento econômico e o bem-estar da população sul-mato-grossense.

O valor foi arrecadado por 213 empresas que desempenharam papel crucial nesse processo, com a gestão responsável dos recursos minerais para garantir benefícios econômicos e sociais a longo prazo. Três municípios sobressaíram-se em receita: Corumbá, que foi classificado em 16º lugar nacional, e teve receita de R$ 194.278.132.

Em seguida aparece Ladário, na 25ª posição nacional, com R$ 35.111.379, fortalecendo seu papel no desenvolvimento econômico. Por fim, aparece o município de Bela Vista, alcançando a 33ª posição nacional. O município do sudoeste de Mato Grosso do Sul contribuiu com R$ 19.150.527.

Na avaliação do secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, Jaime Verruck, Mato Grosso do Sul tem se destacado nacionalmente na exploração de diversos minerais, incluindo ferro, manganês, calcários, calcíticos e dolomíticos, basalto, areia, argilas e saibro.

Além disso, a extração de água mineral, folhelho, filito, granitos, areia, cascalho e argila são cruciais para o desenvolvimento econômico e a infraestrutura estadual.  

“Mato Grosso do Sul se destaca não apenas pela quantidade arrecadada, mas pela forma como esses recursos são geridos. Estamos investindo no futuro, equilibrando o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental”, salienta.

Entre os destaques estão a MCR Mineração, empresa do Grupo J&F Mineração, liderando a arrecadação com R$ 158.758.935.

Outras empresas também se destacam nesse cenário, entre elas a Vetria Mineração, com contribuição de R$ 25.595.075 (12,18% do total); MMX – Corumbá Mineração, com valor de R$ 19.606.205 (9,33% do total); e Vetorial Mineração, com R$ 4.458.345 (2,12% do total).

Atualmente as alíquotas aplicadas para a CFEM são de 3,50% no ferro, 3% para o manganês, 1% para calcários calcíticos e dolomíticos, e 1% para basalto. O setor desempenha um papel crucial no desenvolvimento econômico e na sustentabilidade do Estado, garantindo o uso responsável dos recursos minerais.

O coordenador de mineração e Gás da Semadesc, Eduardo Pereira, complementa que  que “a arrecadação recorde da CFEM reflete o compromisso das empresas e do Estado com uma exploração responsável. Estamos promovendo o desenvolvimento econômico sem comprometer nosso compromisso com a sustentabilidade”.

Verruck frisa que o Governo do Estado prioriza o crescimento sustentável, acreditando na prosperidade econômica aliada a responsabilidade ambiental. “Mato Grosso do Sul continua a ser um exemplo inspirador de como a colaboração entre o setor privado e o governo pode impulsionar o progresso, preservando simultaneamente o meio ambiente para gerações futuras”, concluiu.

Fonte: Comunicação Semadesc