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Verde: Geração de energia fotovoltaica avança 88% em Mato Grosso do Sul

A geração própria de energia solar atingiu 881,7 MWh (megawatss/hora) de potência instalada em residências, comércios, indústrias, propriedades rurais e prédios públicos em Mato Grosso do Sul em agosto. Isso significa 113.955 unidades consumidoras atendidas pela tecnologia fotovoltaica no Estado.

Somente na potência o crescimento supera os 88%, segundo dados da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), compilados pela equipe de coordenação de estatísticas da Semadesc (Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação).

No Brasil já são mais de 3 milhões de unidades consumidoras atendidas pela tecnologia fotovoltaica no Brasil, segundo dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

O volume em geração própria de energia solar no País ultrapassou a marca de 23 gigawatts (GW). De acordo com a Absolar, o País possui cerca de 2,1 milhões de sistemas solares fotovoltaicos instalados em telhados, fachadas e pequenos terrenos. Desde 2012, foram cerca de R$ 115,8 bilhões em novos investimentos, que geraram mais de 690 mil empregos acumulados no período, espalhados em todas as regiões do Brasil, e representam uma arrecadação aos cofres públicos de R$ 30,2 bilhões.

Morador da região do Pantanal tem acesso a energia solar

Luz sustentável

De acordo com o titular da Semadesc, Jaime Verruck, o aumento da geração, é reflexo de políticas estaduais que incentivam o uso de energias mais limpas e renováveis. O primeiro exemplo de inovação e sustentabilidade foi o Ilumina Pantanal. O programa, premiado internacionalmente garantiu acesso à energia elétrica para 2,8 mil famílias no Pantanal Sul-mato-grossense, por meio de placas de energia solar fotovoltaica que foram instaladas nas propriedades rurais e comunidades tradicionais da maior planície alagável do mundo.

“Outro destaque foi o programa ‘MS Renovável’, que é uma política de fomento à produção de energia limpa e renovável em Mato Grosso do Sul, parte integrante do MS Carbono Neutro em 2030″, citou. Este programa está ajudando a atrair novos investidores no segmento.

Em abril, durante reunião com o governador Eduardo Riedel, o grupo espanhol Solatio Energia anunciou investimento de R$ 8,5 bilhões para a construção da maior fazenda de energia solar do Estado, com 3,5 mil hectares de painéis solares e capacidade de geração de 2,5 gigawatts de energia elétrica”.

Moradores do Pantanal podem ter televisão e geladeira com energia solar

A negociação começou ainda em 2016 e neste ano se concretizou com o anúncio da viabilização do empreendimento. “O investimento é fundamental para a nossa política de incentivo à geração de energia limpa e renovável em Mato Grosso do Sul”, destaca Jaime Verruck.

O empreendimento tem como parceiro a empresa Tradener, que fará a comercialização da energia gerada junto ao mercado livre de energia elétrica. As obras para instalação das placas solares iniciam no próximo mês.

A previsão é que a geração inicie em janeiro de 2025. O conjunto de placas em Cassilândia será conectado à estação de Chapadão do Sul, e o de Paranaíba se conecta com a estação de Inocência.

Atualmente, MS é o nono estado do Brasil em geração de energia solar, enquanto Campo Grande é a terceira entre todos os municípios brasileiros.

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Com apoio do Governo, GNV fica ainda mais vantajoso e economia média é de 40%

Com o recente aumento nos preços da gasolina e diesel, abastecer com o GNV (Gás Natural Veicular) está ainda mais vantajoso para o motorista. De acordo com a MSGÁS, o gás natural já tinha custo menor, teve uma redução de 4% no início de agosto e agora, diante da recente alta da gasolina e do diesel, tornou-se o combustível ainda mais competitivo.

Além dos benefícios em relação à política de preços, o uso do gás natural em Mato Grosso do Sul está ancorado em um leque de incentivos, que passam pela isenção de 100% do IPVA, redução da alíquota do ICMS de 17% para 12%, isenção de taxas de vistoria e documentação cobradas pelo Detran e Inmetro, incluindo a anistia de multas e concessão de vale-combustível no valor de R$ 1 mil, suficiente para rodar 3 mil quilômetros. Ações desenvolvidas pelo Governo do Estado.

O “Voucher GNV Gás” incentivado pelo Plano Estadual de Controle da Poluição e de Desenvolvimento Tecnológico começou a ser distribuído na semana passada aos motoristas que fizeram as conversões em seus veículos.

Segundo a área técnica da MSGÁS, o uso do gás natural pode proporcionar economia de mais de 40% em veículos leves. São muitas as vantagens de se instalar o kit GNV, pois, além de ser mais econômico, o gás natural é menos poluente quando comparado a outros combustíveis fósseis.

Comparado com a gasolina e o álcool, a redução nos gastos com abastecimento fica entre 50% a 70% e o carro convertido passa a ser bicombustível, podendo utilizar GNV ou o combustível original.

Em simulação prática, abastecendo o veículo com R$ 50,00, é possível percorrer 167 km com GNV (R$ 4,19); o mesmo valor aplicado à Gasolina (R$ 5,40) a autonomia cai para 92 km; e no Etanol (R$ 3,65) 95 km. O comparativo leva em consideração a base de preços praticados nesta semana, em Campo Grande.

Um aspecto importante que deve ser levado em consideração nos veículos de passeio é a eficiência e o rendimento do GNV, que rende o dobro do etanol. Se um automóvel que utiliza GNV consegue rodar em média 14 quilômetros por metro cúbico, na comparação com etanol ele percorre, em média, apenas 7 quilômetros por litro, enquanto com gasolina são somente 10 quilômetros por litro.

De acordo com levantamento o GNV emite 20% a menos de gás carbônico (CO2) do que a gasolina e 15% menos em relação ao etanol. Apesar de não ser uma energia renovável, é considerada limpa. “O GNV tem vantagem em relação a gasolina e etanol, por ter menos emissão de gases poluentes. Ele também se enquadra na política estadual de neutralização do carbono até 2030, que é uma das metas do Governo do Estado”, ressalta o diretor-presidente da MSGÁS, Rui Pires dos Santos.

O Governo do Estado estima que com a política de incentivos sejam convertidos mil veículos, somente em Campo Grande, elevando assim o consumo em 100% de GNV, passando de 270 mil para 540 mil metros cúbicos/mês.

Fonte: Comunicação MSGÁS

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Agricultura familiar de MS terá disponível R$ 400 milhões do plano Safra

O governo federal vai disponibilizar R$ 400 milhões do plano Safra para a agricultura familiar de Mato Grosso do Sul. O anúncio foi feito nesta terça-feira (25) pelo ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, durante evento em Campo Grande.

Os recursos poderão ser utilizados a execução de compras públicas de alimentos produzidas no campo, assim como aquisição dos produtos para rede escolar e compra institucional, à assistência técnica e extensão rural; abertura de créditos pelo Pronaf (Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar), assim como outros incentivos como o “Garantia Safra” e “Proagro-Mais”.

Para o país, o investimento previsto é de R$ 77 bilhões, sendo R$ 4 bilhões para a região Centro-Oeste.

O ministro Paulo Teixeira elogiou a postura do Estado, pelo bom diálogo e por ter políticas públicas alinhadas para atender o setor. “Nesta reunião vimos que o Governo Federal, Estadual e prefeituras e movimentos sociais trabalham de forma harmônica no mesmo objetivo. Quando a gente se dá as mãos e quer ajudar, nós ajudamos quem mais precisa”, descreveu.

O governador Eduardo Riedel (PSDB) reafirmou o compromisso com agricultura familiar. “Ela tem que ter melhores condições, pois são aqueles produtores que mais precisam de apoio. Entre os desafios está a titulação de terras, por isso vamos buscar a parceria com o governo federal, para sermos um Estado modelo e referência para o Brasil”.

Riedel ainda destacou o desafio no setor para a sua gestão. “Existe em Mato Grosso do Sul um alinhamento de propósito, em que os gestores precisam fazer entregas à sociedade. Tem que se fazer presente nas comunidades indígenas e quilombolas, assim como nos assentamentos”, apontou.

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Governo leva asfalto para Moreninha IV e muda a realidade dos moradores que sofriam com barro e poeira

Fim da poeira e do barro na época de chuva. Este é o sentimento dos moradores da Moreninha IV, bairro da região Sul de Campo Grande, que estão recebendo o tão esperado asfalto na frente de suas casas. Este sonho que virou realidade está sendo possível devido a obra de pavimentação do Governo do Estado.

Obras estão em pleno vapor na Moreninha IV

Com investimento de R$ 1,2 milhão, a obra de asfalto segue pelas ruas João Adolfo Cintra, Cândida Menezes Cintra, Antônio Pires de Oliveira e Clotilde Chaia, no trecho entre as ruas Copaíba e Ivo Osman Miranda. Outra via dentro do projeto é a Rua Elias Saad, entre a Antônio Pires de Oliveira e a Clotilde Chaia.

De acordo com a Agesul (Agência Estadual de Gestão de Empreendimentos), mais de 65% das atividades previstas no bairro já foram concluídas, entre pavimentação e drenagem das águas pluviais. A obra tem previsão de ficar pronta neste segundo semestre de 2023.

Os trabalhos seguem em pleno vapor, levando esperança e uma nova realidade aos moradores, que deixaram para trás grandes transtornos, e a partir de agora terão melhores condições de vida. Eles acompanham os trabalhos de pavimentação com a satisfação no olhar e alegria que seus imóveis serão valorizados, sem poeira e sim com asfalto à disposição.

Morador Valdenísio Rodrigues acompanha a pavimentação na rua Antônio Pires de Oliveira

Obra rápida, sem transtornos

Morador José Ronaldo Rocha comemora asfalto no bairro

Morador do bairro há mais de 20 anos, Valdenísio Rodrigues comemora a chegada do asfalto em frente à sua casa, na Rua Antônio Pires de Oliveira. “Este asfalto vai melhorar muito a vida da gente, já sofremos bastante com barro e poeira. Sem contar a lama quando tinha muita chuva. Além disto valoriza nossa casa. A gente sofre aqui com as máquinas, mas depois vem a recompensa”.

Já José Ronaldo Rocha ponderou que os moradores e vizinhos estão felizes com o asfalto virando realidade. “Está ficando muito bom, estamos felizes com este asfalto que era pedido há muito tempo. Temos que dar graças ao governador (Eduardo Riedel) que está realizando esta obra”.

A aposentada Ismara Canos dos Santos mora com a filha nas Moreninhas e cuida dos netos ao longo do dia. Ela só foi elogio ao trabalho das máquinas. “Chega de poeira aqui na frente de casa, até no mercado ficava tudo sujo, muitas vezes vamos comprar comida aqui e está com poeira, agora isto vai mudar”

Pavimentação está passando na frente do Ceinf José Carlos de Lima

Novos clientes

Ingrid Silveira elogia obra de asfalto

Dono de uma oficina mecânica, Júnior Teixeira destaca que além da sua casa ser valorizada, também vai conseguir aumentar os clientes com a chegada do asfalto. “Estou aqui nas Moreninhas desde a criação do bairro, este asfalto será uma maravilha para todos, vai me ajudar 100%. Vai valorizar a oficina e trazer mais gente aqui. Esta obra era um sonho antigo”.

Para Jean Carlos Rodrigues o asfalto é um “presente antecipado” de Natal para os moradores do bairro. “Confesso que não estava esperando mais, moro há muito tempo aqui já, só temos que comemorar. A obra está rápida e nem trouxe transtorno e acredito que vai aumentar meus clientes”, disse ele, que é dono de uma marmoaria.

Ingrid Silveira, que trabalha em uma padaria na Rua Antônio Pires de Oliveira, conta que a obra de asfalto não atrapalhou as vendas, vai melhorar o movimento e ainda ajudar as crianças que chegam ao Ceinf José Carlos de Lima. “Muitas vezes elas precisam pular o barro ou enfrentar o poeirão, isto tudo vai acabar, os pais estão elogiando”.

Obra vai dar fim a poeira e barro nos dias de chuva

Grandes investimentos

Além do asfalto em diversas ruas da Moreninha IV, o governador Eduardo Riedel está promovendo outros grandes investimentos na região, como a pavimentação e recapeamento de vias urbanas na (Moreninha) I e II, junto com drenagem, esgotamento sanitário e sinalização viária.

Outro grande projeto é o novo acesso às Moreninhas, que vai contribuir com a população local, que hoje só entra no bairro pela Avenida Gury Marques. Juntos todos os investimentos chegam a R$ 100 milhões do Governo de Mato Grosso do Sul.

“O Governo do Estado tem uma série de investimentos nas Moreninhas e na região Sul, que é uma das mais populosas da cidade. Pavimentando ruas, criando acessos e melhorando a drenagem estamos dando mais qualidade de vida para a população. Campo Grande e toda a região das Moreninhas merecem esses investimentos sonhados há anos”, destacou o secretário Hélio Peluffo, da Seilog (Secretaria Estadual de Infraestrutura e Logística).

Esta parceria do Estado com a Capital busca ajudar a cidade a melhorar a sua infraestrutura, dando melhor qualidade de vida à população, que assim terá uma vida mais digna, dispondo de asfalto, esgotamento sanitário e um bairro em boas condições.

“É uma obra impactante, que tem entre as ações um novo acesso e eixo de ligação na região, que vai levar desenvolvimento. Estes investimentos representam nosso compromisso com a população de Campo Grande”, afirmou o governador Eduardo Riedel.

Fonte: Comunicação do Governo de MS

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Empresas de mineração vão investir US$ 100 milhões na exploração de ferro, manganês e mármore

Os investimentos em mineração em Corumbá e Ladário devem superar US$ 100 milhões em perfuração para confirmação de reserva medida de ferro e manganês, pesquisas e sondagens em áreas de mármores, compra de britadores móveis e reforma dos britadores existentes. Os projetos estão sendo realizados nas áreas de mineração em Corumbá e Ladário (Distrito minerário de Ferro e Manganês de Urucum) e nas áreas de calcários e mármores. A meta é aprimorar as operações de extração e beneficiamento de ferro, manganês e mármores na região.

Uma parte substancial desse investimento será destinada à perfuração para confirmação de reservas medidas de ferro e manganês. A atividade é essencial para garantir a precisão dos dados sobre as reservas minerais presentes, permitindo uma exploração mais eficiente e sustentável desses recursos. Com os resultados, o Estado terá uma base sólida para planejar o futuro da mineração na região, principalmente buscar uma siderurgia de porte Nacional ou Internacional, para beneficiar estes minerais de ferro e manganês, agregando valor na produção.

Além disso, parte deste montante será destinado à compra de uma planta móvel moderna, que proporcionará uma maior flexibilidade e eficiência nas operações diárias na extração e beneficiamento de minérios (ferro e manganês). Essa aquisição estratégica permitirá adaptar os processos de extração de acordo com as demandas do mercado, mantendo a qualidade e a produtividade em níveis elevados.

Também está prevista a reforma das plantas existentes em Corumbá e Ladário. Essa modernização garantirá que estas instalações estejam alinhadas com os mais altos padrões de segurança, tecnologia e sustentabilidade ambiental.

As obras ainda permitirão o aumento da capacidade de produção, impulsionando o desenvolvimento econômico da região e contribuindo para a geração de empregos locais.

Segundo o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, os investimentos planejados reforçam o compromisso contínuo com a mineração responsável e sustentável. “Além de demonstrar a confiança no potencial mineral da região de Corumbá e Ladário, o Governo do Estado está empenhado em ajudar a promover o crescimento econômico, a inovação tecnológica e a preservação do meio ambiente em todas as operações destas mineradoras nestas cidades”, enfatizou o secretário.

Os investimentos revelam ainda o comprometimento das empresas em desenvolver a economia da região. “Estamos entusiasmados com os avanços que serão alcançados com esses investimentos e que permanecem comprometidos em contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das cidades de Corumbá e Ladário. Com destaque para as empresas mineradoras MCR Mineração, MMP Mineração, 3A Mining e Vetria Mineração, todas operando no distrito mineral de Urucum, que encontraram no Estado um ambiente propicio para alavancar estas operações minerarias”, salientou Eduardo Pereira, coordenador de Mineração da Semadesc.

As demais empresas que estão pesquisando mármores e calcários são oriundas do maior Estado Produtor de Rochas Ornamentais do Brasil, o Espírito Santo –ES. Eduardo Pereira lembra ainda que as ações devem garantir aumento de ofertas de emprego e arrecadação da CFEM- Contribuição Financeira de Exploração Mineral.

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Cooperalfa inaugura unidade que vai produzir 500 leitões por dia

Com foco no desenvolvimento regional e geração de empregos, o governador Eduardo Riedel participou ontem – quarta-feira (17) da inauguração da Unidade de Produção de Leitões (UPL), em Sidrolândia. O empreendimento da Cooperalfa tem investimento de R$ 140 milhões.

“Trabalhamos muito para viabilizar este tipo de investimento, trazendo capital privado. Temos um Estado presente, que cria um ambiente positivo de negócio, e ainda faz sua parte na infraestrutura local. Aqui contribuímos para construção do acesso para unidade”, afirmou o governador.

Riedel ressaltou que o empreendimento traz novas oportunidades, empregos e renda para toda região. “Temos uma carteira de investimento privado de R$ 60 bilhões no Estado, sendo quase 40% vindo do sistema cooperativista. Isto traz um diferencial, cria uma referência, envolve as pessoas da região, com uma relação de confiança com a nossa gente”, completou.

A unidade começou a ser projetada em 2019 e ficou pronta em abril deste ano. Ela terá a capacidade de produzir 500 leitões por dia. O empreendimento tem 323 hectares de área, que dispõe do setor administrativo e dois sítios, sendo o primeiro com três pavilhões e o segundo com mais dois (pavilhões). O governador visitou a unidade durante a tarde, conferindo in loco o funcionamento de cada setor.

A prefeita Vanda Camilo agradeceu ao grupo por ter escolhido o Estado e Sidrolândia para lançar sua nova unidade. “Um presente para cidade que completa 70 anos de existência em 2023”.

Governador ao lado do presidente da Cooperalfa nas dependências da UPL em Sidrolândia

O presidente da Cooperalfa, Romeo Bet disse que é um orgulho dispor desta unidade em Sidrolândia. “Inaugurar uma obra da magnetude da UPL é motivo de alegria, ver o olhar no rosto de cada um que participa deste projeto. O agro é importante ao Estado e no contexto de todo País”. Ele ainda agradeceu ao Estado por todo apoio. “O governador sempre esteve pronto para atender nossas reivindicações dentro do que o gestor pode fazer para atrair mais investimentos”.  

Segundo a empresa, um dos diferenciais da unidade é o cuidado com biossegurança da granja, com barreira vegetal e sanitária para evitar entrada de doenças, assim como a atenção a todas as normas de bem-estar animal, entre elas alimentação equilibrada, climatização do ambiente, baias com medidas adequadas e entrada de luz natural nas instalações.

A produção dos leitões de alto padrão genético e sanitário será destinada ao frigorífico da Aurora, em São Gabriel do Oeste. A UPL também vai contribuir para o setor de grãos da região, já que os dejetos poderão ser usados para fertilidade do solo. Além da política de incentivo fiscal, o Governo do Estado ainda contribuiu para a pavimentação de acesso a unidade, que já está seguindo para fase final.

Além do governador, participaram da solenidade de inauguração os secretários Jaime Verruck (Semadesc), Eduardo Rocha (Casa Civil), Hélio Peluffo (Seilog), o presidente da Assembleia, o deputado Gerson Claro e os deputados Renato Câmara e Mara Caseiro, além das demais autoridades.

Fonte: Leonardo Rocha, Comunicação do Governo de MS

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Dia das mães deve injetar R$ 145 milhões em Campo Grande, valor 60% maior que em 2022

O Dia das Mães é definitivamente uma das principais datas comemorativas do calendário festivo do país. Festejar e dar presentes é tradição e as comemorações e demonstrações de afeto por meio dos presentes para esse público devem injetar R$ 145.059.666,00 na economia de Campo Grande. Os dados são da Pesquisa Sazonal de Intenção de Compras do Instituto de Pesquisa da Fecomércio MS (IPF-MS) e do Sebrae MS.

Os valores são divididos em R$ 71.974.285,00 em compras de presentes e R$ 73.085.381,00 em comemorações. A expectativa é 60% maior que do ano passado, quando se prospectou a venda de R$ 87.462.285,00 em presentes e comemorações (com atualização do IPCA).

“Esta é uma das datas mais fortes do varejo e a expectativa de vendas é excelente. São mais de R$ 145 milhões que devem movimentar a economia fortalecendo toda uma cadeia”, disse o secretário municipal de Inovação, Desenvolvimento Econômico e Agronegócio, Adelaido Vila.

Uma excelente notícia é que 64,31% dos consumidores pretendem pagar à vista pelos presentes e pelas comemorações. Outros 35,48% vão utilizar algum tipo de parcelamento (cartão ou boleto).

Roupas (27,75%), perfumes e cosméticos (21,17%), calçados (16,74%), bolsas e acessórios (13,23%) e flores (6,87%) estão na lista de presentes.

A analista de sistema Ana Maria de Souza já sabe o que vai dar de presente para sua mãe. “A minha mãe está querendo uma bolsa nova, então vou comprar a bolsa que ela tanto quer. Também vou dar um presente para a minha avó. Estou na dúvida entre dar um kit de hidratantes ou flores”.

O gasto médio previsto para a compra de presentes é de R$ 221,17, já para comemorar a data, os filhos disseram que devem investir em média R$ 219,22.

Os dados da pesquisa IPF-MS e do Sebrae tem uma margem de confiança de 5% a 7%. Foram ouvidos 1.981 consumidores entre os dias 27 de março e 2 de abril, nos municípios de Campo Grande, Dourados, Ponta Porã, Coxim, Bonito e Corumbá/Ladário e Três Lagoas.

Confira a pesquisa na íntegra do Dia das Mães MS 2023:

http://www.fecomercio-ms.com.br/wp-content/uploads/2023/04/Dia-das-Maes-MS-2023.pdf

Fonte: Comunicação PMCG

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Desemprego sobe a 8,8% no primeiro trimestre de 2023, diz IBGE

A taxa de desemprego no Brasil subiu para 8,8% no trimestre móvel terminado em março, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Esse é o menor resultado para o trimestre desde 2015, quando fechou em 8%. Em relação ao trimestre imediatamente anterior, entre outubro e dezembro, o período traz aumento de 0,9 ponto percentual (7,9%) na taxa de desocupação. No mesmo trimestre de 2022, a taxa era de 11,1%.

Com isso, o número absoluto de desocupados teve alta de 10% contra o trimestre anterior, chegando a 9,4 milhões de pessoas. São 860 mil pessoas a mais entre o contingente de desocupados, comparado o último trimestre do ano passado. Em relação ao mesmo período de 2022, o recuo é de 21,1%, ou 2,5 milhões de trabalhadores.

Já o total de pessoas ocupadas teve um recuo de 1,6% contra o trimestre anterior, passando para 97,8 milhões de brasileiros. Deixaram o grupo cerca de 1,5 milhão. Na comparação anual, houve crescimento de 2,7%.

“Esse movimento de retração da ocupação e expansão da procura por trabalho é observado em todos os primeiros trimestres da pesquisa, com exceção do ano de 2022, que foi marcado pela recuperação pós-pandemia”, diz Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.

“Esse resultado do primeiro trimestre pode indicar que o mercado de trabalho está recuperando seus padrões de sazonalidade, após dois anos de movimentos atípicos.”

Veja os destaques da pesquisa

  • Taxa de desocupação: 8,8%
  • População desocupada: 9,4 milhões de pessoas
  • População ocupada: 97,8 milhões
  • População fora da força de trabalho: 67 milhões
  • População desalentada: 3,9 milhões
  • Empregados com carteira assinada: 36,7 milhões
  • Empregados sem carteira assinada: 12,8 milhões
  • Trabalhadores por conta própria: 25,2 milhões
  • Trabalhadores domésticos: 5,7 milhões
  • Trabalhadores informais: 38,1 milhões
  • Taxa de informalidade: 39%

Recuo entre os sem carteira assinada

De acordo com o IBGE, o número de empregados com carteira assinada no setor privado manteve estabilidade no trimestre. Então, boa parte da queda na ocupação pode ser atribuída à redução dos trabalhadores sem carteira no setor público (-7%) e privado (-3,2%).

Setores como outros serviços (-4,3%), administração pública (-2,4%), agricultura (-2,4%), construção (-2,9%) e comércio (-1,5%) tiveram quedas expressivas no total de seus trabalhadores sem carteira. Além disso, o total de trabalhadores por conta própria com CNPJ teve queda de 8,1% (o que representa menos 559 mil pessoas).

Com isso, a taxa de informalidade voltou aos 39% da população ocupada, o que equivale a 38,1 milhões de trabalhadores informais no país. No trimestre anterior, a taxa era de 38,8%, mas estava em 40,1% no mesmo trimestre do ano anterior.

Níveis de ocupação

O IBGE mostra também que o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar, chamado nível de ocupação, chegou a 56,1%. Trata-se de uma queda de 1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (57,2%). Na comparação anual, ainda há alta de 1 p.p. (55,2%).

O contingente fora da força de trabalho foi estimado em 67 milhões de pessoas no primeiro trimestre de 2023. O incremento foi de 1,1 milhão de pessoas frente ao trimestre anterior. Na comparação anual, subiu em mais de 1,5 milhão.

Segundo Beringuy, do IBGE, o aumento de pessoas fora da força de trabalho permaneceu nas últimas divulgações de desemprego, mas não está relacionado a um aumento da população na força de trabalho potencial ou no desalento, que mostram estabilidade no trimestre e queda no ano.

Já a taxa de subutilização — percentual de pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a força de trabalho ampliada — foi estimada em 18,9%. É uma alta de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre anterior (18,5%) e uma queda na comparação anual (23,2%).

Rendimento segue estável

O rendimento real habitual ficou estável frente ao trimestre anterior em R$ 2.880. No ano, o crescimento foi de 7,4%.

Já a massa de rendimento real habitual foi estimada em R$ 277,2 bilhões. O resultado também ficou estável frente ao trimestre anterior, mas cresceu 10,8% na comparação anual.

Fonte: IBGE

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Governo de MS antecipa salário de abril e pagamento fica disponível antes do feriado

Já no próximo sábado (29) os mais de 85 mil servidores públicos estaduais, entre ativos efetivos e comissionados, inativos, aposentados e pensionistas, terão disponível em suas contas o salário referente ao mês de abril. 

Legalmente, o pagamento pode ser realizado até o quinto dia útil do mês seguinte ao trabalhado, contudo o depósito deste mês foi antecipado para antes do feriado prolongado do Dia do Trabalhador – comemorado dia 1º de maio, segunda-feira.

Para o governador Eduardo Riedel, a antecipação é um reconhecimento da importância dos servidores. “O pagamento dos salários no começo do mês é prioridade, mas em comemoração aos trabalhadores, antecipamos esse depósito para que antes do dia 1º esse dinheiro esteja na conta dos servidores. É uma forma do governo reconhecer a importância daqueles que dedicam sua vida ao serviço público, com a missão de atender a sociedade e servir o interesse coletivo”, disse. 

O Governo de Mato Grosso do Sul fará o depósito nas contas dos servidores e demais que têm tal direito já na sexta-feira (28), garantindo assim que o pagamento esteja disponível na data seguinte para saque ou transações virtuais para os correntistas do Banco do Brasil.

Segundo as informações da SAD (Secretaria de Estado de Administração), o pagamento mensal injeta mais de meio bilhão de reais na economia sul-mato-grossense, de maneira direta. No caso dos vencimentos referentes à abril, são R$ 559.284.971.

Fonte: Comunicação Governo de MS

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Datafolha: 23% dos brasileiros dizem que não têm comida suficiente em casa

A pesquisa Datafolha publicada no site do jornal “Folha de S.Paulo” nesta terça-feira (4) aponta que 23% dos brasileiros dizem que não têm comida suficiente em casa.

A pesquisa mostra que:

  • 23% dizem que a comida em casa é insuficiente.
  • 62% dizem que a comida é suficiente.
  • 15% dizem que a comida é mais do que suficiente.

Para o levantamento, o Datafolha ouviu 2.028 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 29 e 30 de março, em 126 cidades. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Para os entrevistados que dizem receber Bolsa Família, a margem de erro é de 4 pontos para mais ou menos; para os que não ganham o benefício, a margem é de 3 pontos.

Segundo o Datafolha, a falta de alimentos em quantidade suficiente ocorre mais entre as mulheres (27%), os moradores da região Nordeste (30%), os que votaram no presidente Lula (27%) e os beneficiários do Bolsa Família (23%).

A pesquisa também mostra que 26% disseram receber o benefício em março, enquanto 7% recebiam o Auxílio Gás do governo federal.

Pelo Datafolha, os beneficiários do programa estão mais otimistas com o futuro da economia no governo Lula do que os que não recebem o benefício:

  • 32% dos que recebem Bolsa Família afirmaram que a situação econômica do país melhorou.
  • 60% dizem crer que a economia irá melhorar.

Entre os que não recebem o benefício, esses percentuais são de 20% e 41%, respectivamente.

Sobre questões práticas da economia, os que recebem Bolsa Família acreditam menos em um aumento da inflação do que os que não recebem.

  • 46% dos que recebem Bolsa Família acreditam menos em um aumento da inflação
  • 57% dos que não recebem Bolsa Família acreditam que a inflação vai aumentar
  • 21% dos que recebem Bolsa Família acreditam em que vão perder o poder de compra.
  • 35% dos que não recebem o Bolsa Família acreditam que vão perder poder de compra.

Levantamentos anteriores

Comida insuficiente: O pico da série ocorreu julho de 2022, quando 33% afirmaram ter menos alimentos em casa do que a família necessitava.

24% em setembro de 2022; 27% em agosto de 2022; 33% em julho de 2022; 26% em junho de 2022; 24% março de 2022; 26% em dezembro de 2021; e 25% em maio de 2021.

Comida suficiente: 56% em setembro de 2022; 57% em agosto de 2022; 55% em julho de 2022; 62% em junho de 2022; 63% março de 2022; 63% em dezembro de 2021; e 65% em maio de 2021.

Comida mais do que suficiente: 20% em setembro de 2022; 16% em agosto de 2022; 12% em julho de 2022; 12% em junho de 2022; 13% março de 2022; 11% em dezembro de 2021; e 10% em maio de 2021.

Situação econômica

Entre os que recebem Bolsa Família, a economia:

  • Vai melhorar: 60%
  • Vai piorar: 17%
  • Vai ficar como está: 22%

Entre os que não recebem Bolsa Família:

  • Vai melhorar: 41%
  • Vai piorar: 30%
  • Vai ficar como está: 27%

Entre os que recebem Bolsa Família, a situação pessoal:

  • Vai melhorar: 68%
  • Vai piorar: 9%
  • Vai ficar como está: 22%

Entre os que não recebem Bolsa Família:

  • Vai melhorar: 52%
  • Vai piorar: 16%
  • Vai ficar como está: 31%

Inflação

Entre os que recebem Bolsa Família:

  • Vai aumentar: 46%
  • Vai diminuir: 24%
  • Vai ficar como está: 26%

Entre os que não recebem Bolsa Família:

  • Vai aumentar57%
  • Vai diminuir: 18%
  • Vai ficar como está: 23%

Salário

Entre os que recebem Bolsa Família:

  • Poder de comprar vai aumentar: 38%
  • Poder de comprar vai diminuir: 21%
  • Pode de compra vai ficar como está: 38%

Entre os que não recebem Bolsa Família:

  • Poder de compra vai aumentar: 31%
  • Poder de compra vai diminuir: 35%
  • Poder de compra vai ficar como está: 32%

Desemprego

Entre os que recebem Bolsa Família:

  • Vai aumentar: 41%
  • Vai diminuir: 33%
  • Vai ficar como está: 25%

Entre os que não recebem Bolsa Família:

  • Vai aumentar: 45%
  • Vai diminuir: 27%
  • Vai ficar como está: 26%